Anderson Valley Hop Ottin´IPA

Líquido de coloração alaranjada, turvo. Creme de média formação e baixa persistência.
No aroma e sabor, toques de mel, açúcar queimado, e toques cítricos e herbáceos de lúpulo. Final seco e refrescante, com retrogosto de amargor moderado de longa duração.
Achei essa breja muito interessante, uma American IPA equilibrada, com toques maltados evidentes, muito agradável!!!

Cerveja de coloração ambar e turva. A espuma é de boa formação, permanecendo no copo durante todo processo de degustação.
No aroma, claro, nota-se o lupulo e aroma herbal.
Na boca, corpo e carbonatação médios e sabor amargo pelo lupulo. Não percebi sabor de toffe, caramelo como alguns, mas sim um dulçor. O final é seco e amargo.
Boa breja!

Formação de uma espuma marfim, com altura e duração médias.

Coloração caramelo, bastante turva. Corpo leve/médio, boa carbonatação, média também.

Aroma lupulado, cítrico (raspas de laranja, limão) e com malte caramelo ao fundo. Os aromas se desprenderam mais facilmente quando a cerveja esquentou.

Paladar com boas doses de lúpulo, nada exagerado, seguindo o aroma. O malte caramelo aparece em segundo plano, deixando o conjunto muito bem equilibrado. Ótimo amargor, presente e duradouro.

Excelente inserção alcoólica, não percebi uma gota sequer.

Apenas uma coisa a ponderar: acredito que perdeu um pouco em seu desempenho (principalmente no quesito lúpulo) por não estar tão "fresca". Sua validade de 1 ano se encerraria daqui a 3 meses.

De qualquer forma, ótima cerveja.

Cerveja âmbar, turva, espuma bege, cremosa de longa duração e formação. Aroma intenso com notas de mel, lúpulo herbal, madeira, malte, ameixa. Sabor com presença maltada, notas de café e madeira, com lúpulo em profusão, resultando num amargor intenso do final até o retrogosto, marcante e de longa duração.

Líquido de coloração âmbar escuro acobreado. A espuma é bege clara, cremosa, densa, com formação média e boa persistência.

O aroma lupulado de cara chama a atenção, graças ao processo de dry-hopping. Destacam-se os lúpulos terrosos e nuances que remetem ao capim com toques de madeira.

Já no primeiro contato com a boca, fica evidente o seu potencial para traumatizar as línguas mais sensíveis e pouco habituadas a amargores muito extremos. Dos alto de seus 80 IBU ela anestesia as papilas gustativas com toneladas de lúpulo. Mesmo com isso é possível sentir ao fundo algumas características mais maltadas, acompanhadas por notas cítricas e resinosas. A carbonatação é média e o drinkability, baixo. O final é um tanto alcalino e lembra muito aquela sensação provocada pelo sumo de casca de laranja. O retrogosto é muito persistente e deixa na boca um residual amargo bastante intenso e duradouro.

Boa cerveja. Talvez não seja uma IPA das mais saborosas que já tomei, mas sem dúvida é das mais amargas. Se você gosta de experiemtnar sensações novas, vale o investimento.