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Lost Abbey Lost and Found

Sergio Curti
Updated 10 de Dezembro de 2016
 
4.5 (8)
7363 0 2

Avaliações dos usuários

7 avaliações mencionando "
8 avaliações
 
75%
 
25%
3 estrelas
 
0%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10(8)
Aparência
 
5/5(8)
Sabor
 
18/20(8)
Sensação
 
5/5(8)
Conjunto
 
9/10(8)
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Uma daquelas brejas que conquista logo no primeiro segundo, na primeia sentação.

Cor marrom escuro, caramelo escuro.

Aroma intenso de caramelo, café e lúpulo (herbáceo, floral e picante), muito presentes e combinados de maneira extremamente agradáveis. O aroma é tão gostoso que não dá nem vontade de prová-la pelos primeiros minutos, depois logo inverte, você fica louco de curiosidade para ver se o sabor consegue ser ainda melhor.

Pois bem... Na boca, mostrou sabores muito equilibrados entre doce e amargo. O lúpulo aparece novamente no sabor juntamente com o caramelo tostado. Doce no final mas bem balanceada. Tão suave que o álcool passa desapercebido e aparece somente quando a breja já esta quente.

Uma breja difícil de descrever, pois tem tantos aromas e sabores, mas nenhum super destacado, ou seja, todos muito harmoniosos formando um conjunto único e surpreendente.
Uma obra prima americana, complexa e ao mesmo tempo sutil e super equilibrada. Confesso que ficaria bebendo esta cerveja por dias, sem nem mesmo pensar em outra. Que delícia!

Detalhes

Degustada em
18/Janeiro/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
Onde comprou
Palo Alto - Califórnia
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Harmonia, sutileza e complexidade. Algumas reinterpretações americanas de estilos tipicamente belgas, por abusarem demais de algum ingrediente (normalmente o lúpulo), acabam pondo a perder algumas das melhores qualidades das representantes originais desses estilos. Não é o caso aqui: decerto a lupulagem é um pouco mais expressiva do que a média para o estilo, o que lhe dá personalidade "americana" e equilíbrio, mas não se sobressai demais e não prejudica a maciez adocicada dos maltes escuros e a complexidade de aromas da levedura. Ela fica em algum ponto intermediário entre uma dubbel e uma dark strong ale: mais intensa que a típica dubbel, mais suave que uma dark strong ale mais intensa, mas guardando as boas qualidades de ambas. A aparência é um marrom avermelhado, opaco, com creme de volume mediano e boa persistência. No aroma como no sabor, uma equilibrada harmonia entre os maltes, lúpulos, levedura e adjuntos. A receita leva um purê de uvas passas, cujo sabor e aroma se notam claramente. Os maltes trazem um sólido caramelado amparado por percepções achocolatadas. As leveduras trazem uma esterificação com percepções de maçãs vermelhas e, quando ela esquenta, bananas, além de um fenólico apimentado que equilibra bem sua densidade frutada. Os lúpulos são alemães e trazem ervas finas, um suave floral e, na boca, um delicado herbal que me lembrou chá de erva cidreira (ou camomila?), dando a dose exata de frescor. O álcool é discreto, sutilmente perceptível com algo que lembra cachaça, mas bem-integrado. A entrada do gole é bem doce, mas logo aparece um bom amargor de fundo que conduz a um final equilibrado, doce-amargo, com retrogosto de chocolate, uvas passas e ervas. O corpo é mediano, acetinado, com carbonatação suave ressaltando sua maciez. Excelente interpretação do estilo, em que nada se destaca; antes, o que impressiona é a perfeita harmonia com que todos os ingredientes interagem entre si.

Detalhes

Degustada em
18/Janeiro/2011
Envasamento
Volume em ml
750 ml
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