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Russian River Pliny the Elder

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Sergio Curti
Updated 04 de Junho de 2019
 
4.5 (21)
21973 0 6

Avaliações dos usuários

14 avaliações com 5 estrelas
21 avaliações
 
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3 estrelas
 
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10(21)
Aparência
 
4/5(21)
Sabor
 
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Sensação
 
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Avaliação Geral
 
4.8
Aroma
 
10/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Esse rapaz só trouxe belas cervejas para os pobres Brasucas avaliarmos. No copo mostrou um tom alaranjado, levemente turvo e brilhante com uma espuma cor de creme bem formada de média duração. No aroma lúpulos a rodo, herbais, frutados, terrosos, notas de maracujá, lima, limão, capim cidreira, resina, grama cortada e um final de mel e caramelo dos maltes. Na boca novamente os lúpulos se sobressaem do inicio ao fim, e o malte aparece no meio do gole de forma sutil. Tem uma textura oleosa um corpo médio uma boa carbonatação que lhe dá uma leve crocância e um refrescância imensa. Uma sorte tomar essa belezinha, pena não vir para o Brasil sem ser via santa mala.

Detalhes

Degustada em
11/Fevereiro/2012
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Cortesia Confrade Jonathan
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Avaliação Geral
 
4.8
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Responsabilidade e prazer muito grande de ficar frente a frente com a cerveja que é considerada a melhor Imperial IPA dos Estados Unidos. A Pliny The Elder é uma cerveja que certamente presa pelo frescor do aroma dos lúpulos e não pelo amargor rasgante como boa parte das pessoas acha que deveria ser a melhor Imperial IPA. Para isso, a distribuição é limitada apenas ao estado da Califórnia e estados próximos. O nome da cerveja? Pliny The Elder, da Russian River. É uma homenagem ao filósofo e naturalista romano que catalogou o lúpulo pela primeira vez na história.
Apresentou coloração dourada, em tons relativamente claros, e extrema limpidez. Seu creme, bem branco, se formou razoavelmente e não foi dos mais persistentes, mas ainda deixou rastros desenhando belas rendas nas laterais da taça.
Com certeza o ponto alto da degustação é o aromático. Impressionante que mesmo após uma viagem longa dos Estados Unidos até o Brasil a cerveja ainda manteve tanto frescor aromático. Lúpulos em tons frutados se sobressaem, trazendo uma complexa gama de aromas, lembrando a manga, grapefruit e uva. Ainda é possível notar com extremo equilíbrio tons mais rústicos de pinho e notas herbais. Ao fundo, um sutil caramelado, que completa a paleta de aromas.
Maltes acabam também como coadjuvantes no paladar, até mais do que no aroma, trazendo tons de biscoito e panificação. o amargor, obviamente é evidente, mas mesmo intenso não traz tanta duração e principalmente não é rasgante. Um dos maiores méritos da Pliny The Elder na verdade, é manter o amargor intenso e destacado, mas com caráter extremamente limpo e refrescante. Tem corpo médio, assim como a carbonatação, na medida.

Detalhes

Envasamento
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(Atualizado: 29 de Maio de 2012)
Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Se você nunca ouviu falar da Double IPA chamada Pliny the Elder, saiba que é provavelmente a cerveja mais famosa e desejada entre os beer-geeks do mundo. Criada em 2000 por Vinnie Cilurzo para uma competição somente de Double IPAs, virou artigo raro e "cult" não só por sua qualidade (siga lendo para ver minhas impressões) mas também pela dificuldade de se conseguir uma garrafa. Apesar de ser produzida o ano inteiro, sua distribuição é restrita, salvo algumas exceções, a pontos de venda que ficam nos estados proximos da California (A Russian River fica no norte do estado, em Santa Rosa). Essa "restrição" é intencional: a Pliny é a cerveja que mais bate na tecla do frescor (vide seu rótulo nas fotos abaixo). Por ser fortemente centrada nos sabores e nuâncias dos lúpulos, ela deve ser consumida o quanto antes, e não aguentaria manter a qualidade se fosse enviada rotineiramente a grandes distancias.

Seu nome é uma homenagem a Plínio o idoso, filósofo e naturalista romano que viveu no século 1 e foi o primeiro homem a reconhecer e catalogar o lupulo, inclusive batizando a planta em referência aos lobos (lupus salictarius). Diz a lenda que a erva selvagem crescia entre os outros arbustos assim como os lobos solitários que perambulavam pelas florestas. Plínio morreu salvando outras pessoas durante a erupção do Monte Vesúvio em 79 DC.

A Russian River ainda possui uma Triple IPA sazonal (essa sim é A cerveja mais dificil de ser bebida no mundo) chamada Pliny the Younger, que só sai on tap uma vez ao ano e acaba em questão de horas. O nome é por sua vez referência ao filho homônimo de Plínio, que seguiu e propagou os ensinamentos do pai.

A "PtE" como é carinhosamente conhecida em foruns de cerveja, é feita com as variedades de lúpulo Amarillo, Centennial, CTZ e Simcoe.


Aparência translucida com coloração laranja claro com tons dourados. Forma bonito colarinho de cor beige clara que tem boa formação, persistência e retenção.

Aroma explosivo de frutas cítricas, principalmente tangerina e grapefruit, com notas pungentes pinhais acompanhando. Percebe-se também um pouco de malte com notas adocicadas que vão aparecendo com o aumento da temperatura. Ótimo balanço.

Sabor novamente dominado por lúpulos cítricos com presença forte de laranja, abacaxi, grapefruit, pinhal, tangerina e grama recém cortada. O amargor vem em seguida mas sempre de maneira suave e balanceada, nunca agredindo o palato. Final seco e levemente apimentado. O aftertaste é também frutado e persistente.

Corpo com percepção baixa e mouthfeel delicado, com media carbonatação. Sem exagerar nem um pouco, a cerveja aparenta ter uns 5% de alcool. Drinkability absurdo!

Ela corresponde as expectativas e ao seu hype? Em parte. Assim como a Blind Pig, considero a Pliny a cerveja perfeita em termos de mouthfeel e drinkability. Ja em termos de perfil de aroma e sabor de lupulo, ela - apesar de ser muito boa - ainda perde para outras cervejas do mesmo estilo, algumas que me vem a mente agora são a Double Jack e a Hopslam.


Mas não resta duvida que está entre as grandes cervejas do planeta. Minha nova missão agora é a de toma-la na pressão.


http://cervejasamericanas.blogspot.com

Detalhes

Degustada em
01/Fevereiro/2011
Envasamento
Volume em ml
300 ml
Onde comprou
EUA
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Avaliação Geral
 
4.8
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Cor: laranja, translúcida.
Espuma: bege claro, excelente formação, cremosa, boa retenção,rastro nas laterais.
Aroma: cítricos, lúpulos, temperos, floral, herbal, maltes, pão, caramelo, mel.
Paladar: cítricos, lúpulos, alto amargor, corpo alto, carbonatação baixa, herbal, temperos, alto picante. Fim seco, limpando a boca.

Um dia quente pede uma cerveja mais leve e refrescante. Um dia frio pede uma cerveja mais robusta e alcoólica. O básico que qualquer apreciador de cervejas já sabe. Quando se tem a Pliny the Elder na geladeira, uma cerveja tão premiada, almejada e de difícil aquisição, quando o próprio rótulo informa com letras garrafais que ela deve ser tomada o mais fresca possível e sem possuir características para ser de guarda, seria a escolha mais acertada bebê-la na véspera do começo do verão, num dos dias mais quentes do ano, uma cerveja cujo estilo Imperial/Double IPA é de conhecimento geral ter como uma das maiores características seu amargor e teor alcoólico elevados, repito, será a escolha acertada? Ou seja, leveza e refrescância passam longe dela, portanto só me restava encarar o desafio e ver no que ia dar. Já sabia que estava prestes a beber uma das melhores cervejas do mundo, portanto o melhor era imperativamente esperado. Após abrir a garrafa uma citricidade pairou no ar, estacionando, mas primeiro vamos ao seu visual. Sua cor era alaranjada e totalmente translúcida, sem nenhuma carbonatação aparente. A espuma, de cor bege claro, se formou sem nenhuma dificuldade, vasta e cremosa, com três dedos de tamanho e demorando em baixar e quando o fez sujou as laterais da taça, mas sem formar a renda belga. O aroma, ahhhh, o aroma... esse era plenamente tomado pelos lúpulos frescos e bem verdes. Alto frutado cítrico de laranja, grapefruit, maracujá, tangerina, para em seguida um sorriso encher a boca (e olha que nem tinha bebido a cerveja ainda) ao encontrar tão claro e perfeito o cheiro de temperos tão usados na cozinha como salsa, hortelã e erva cidreira. Um floral também intenso enrodilhava todo o aroma, como desabrochadas flores recentemente colhidas, dando certa soberba e enaltecendo valores a uma bebida tão renegadamente inferiorizada por muitos. Se alguém tem dúvidas do poder das qualidades que uma cerveja possui, deveria cheirar esse perfumado líquido. O poder de se perder nesse encantado aroma floral, cítrico e herbal era tão grande que não devo me esquecer dos maltes, presentes com caramelo, pão e mel. E ainda era apenas o aroma. Seu sabor, ahhhh, o sabor... esse começava intensamente cítrico, perigoso, advindo um amargor alto, exagerado e agressivo. E sabe que até não era, mas bem equilibrado para uma Imperial IPA. Corpo denso, mas não licoroso e sem carbonatação sentida, mas quem sentiria falta dela? Seu herbal pede passagem ao cítrico, contribuindo com os mesmos temperos de ervas similares aos encontrados no aroma, mantendo essa variação cítrica e herbal, picante e temperada. O calor começava a surgir e uma picância de pimenta vermelha começava a picar a língua, lábios, garganta. Interessante o poder de fogo desta cerveja. Amargor e picantes pronunciados que ao contrário de repelir, nos fazem mergulhar mais e mais profundamente. Vez ou outra a citricidade voltava à tona e no fim o arremate é dela terminar seca e com o amargor pouco perdurando, com a sensação de boca limpa sem deixar nenhum vestígio. A meu ver ela abraçou de forma carinhosa, extremos tão distantes como a truculência agressiva e a sutil delicadeza. Se ela serviu como uma boa escolha para o dia calorento em questão? Como uma luva... cerveja boa e especial não tem hora, momento, nem lugar.

Detalhes

Degustada em
22/Dezembro/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Coloração alaranjada, líquido cristalino, média formação creme de cor marfim denso de alta persistência. O aroma revela todo um conjunto de notas trazendo lúpulos nobres cítricos, florais e herbais. Há ainda um dulçor do malte-caramelo entre elas e um leve frutado (frutas amarelas). Aroma bem complexo. No paladar, esse festival de notas demonstrado no aroma ganha vida, onde podemos perceber um amargor que não agride (nem parece que essa breja tem 100 IBUs) envolvido pelo cítrico e um final herbal. Retrogosto lupulado, levemente salgado e longo. Cerveja de corpo médio, carbonatação igualmente média, médio drinkability e extremamente balanceada. Não é à toa que essa breja é um expoente das IPA e considerada por muitos como uma das melhores cervejas já feita. Recomendo a experiência!!!

Detalhes

Degustada em
01/Janeiro/2012
Envasamento
Volume em ml
500 ml
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14 resultados - mostrando 6 - 10
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