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Russian River Pliny the Elder

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Sergio Curti
Updated 04 de Junho de 2019
 
4.5 (21)
22090 0 6

Avaliações dos usuários

19 avaliações mencionando "
21 avaliações
 
67%
 
33%
3 estrelas
 
0%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
0%
Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10(21)
Aparência
 
4/5(21)
Sabor
 
18/20(21)
Sensação
 
5/5(21)
Conjunto
 
9/10(21)
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Avaliação Geral
 
4.8
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Cor: laranja, translúcida.
Espuma: bege claro, excelente formação, cremosa, boa retenção,rastro nas laterais.
Aroma: cítricos, lúpulos, temperos, floral, herbal, maltes, pão, caramelo, mel.
Paladar: cítricos, lúpulos, alto amargor, corpo alto, carbonatação baixa, herbal, temperos, alto picante. Fim seco, limpando a boca.

Um dia quente pede uma cerveja mais leve e refrescante. Um dia frio pede uma cerveja mais robusta e alcoólica. O básico que qualquer apreciador de cervejas já sabe. Quando se tem a Pliny the Elder na geladeira, uma cerveja tão premiada, almejada e de difícil aquisição, quando o próprio rótulo informa com letras garrafais que ela deve ser tomada o mais fresca possível e sem possuir características para ser de guarda, seria a escolha mais acertada bebê-la na véspera do começo do verão, num dos dias mais quentes do ano, uma cerveja cujo estilo Imperial/Double IPA é de conhecimento geral ter como uma das maiores características seu amargor e teor alcoólico elevados, repito, será a escolha acertada? Ou seja, leveza e refrescância passam longe dela, portanto só me restava encarar o desafio e ver no que ia dar. Já sabia que estava prestes a beber uma das melhores cervejas do mundo, portanto o melhor era imperativamente esperado. Após abrir a garrafa uma citricidade pairou no ar, estacionando, mas primeiro vamos ao seu visual. Sua cor era alaranjada e totalmente translúcida, sem nenhuma carbonatação aparente. A espuma, de cor bege claro, se formou sem nenhuma dificuldade, vasta e cremosa, com três dedos de tamanho e demorando em baixar e quando o fez sujou as laterais da taça, mas sem formar a renda belga. O aroma, ahhhh, o aroma... esse era plenamente tomado pelos lúpulos frescos e bem verdes. Alto frutado cítrico de laranja, grapefruit, maracujá, tangerina, para em seguida um sorriso encher a boca (e olha que nem tinha bebido a cerveja ainda) ao encontrar tão claro e perfeito o cheiro de temperos tão usados na cozinha como salsa, hortelã e erva cidreira. Um floral também intenso enrodilhava todo o aroma, como desabrochadas flores recentemente colhidas, dando certa soberba e enaltecendo valores a uma bebida tão renegadamente inferiorizada por muitos. Se alguém tem dúvidas do poder das qualidades que uma cerveja possui, deveria cheirar esse perfumado líquido. O poder de se perder nesse encantado aroma floral, cítrico e herbal era tão grande que não devo me esquecer dos maltes, presentes com caramelo, pão e mel. E ainda era apenas o aroma. Seu sabor, ahhhh, o sabor... esse começava intensamente cítrico, perigoso, advindo um amargor alto, exagerado e agressivo. E sabe que até não era, mas bem equilibrado para uma Imperial IPA. Corpo denso, mas não licoroso e sem carbonatação sentida, mas quem sentiria falta dela? Seu herbal pede passagem ao cítrico, contribuindo com os mesmos temperos de ervas similares aos encontrados no aroma, mantendo essa variação cítrica e herbal, picante e temperada. O calor começava a surgir e uma picância de pimenta vermelha começava a picar a língua, lábios, garganta. Interessante o poder de fogo desta cerveja. Amargor e picantes pronunciados que ao contrário de repelir, nos fazem mergulhar mais e mais profundamente. Vez ou outra a citricidade voltava à tona e no fim o arremate é dela terminar seca e com o amargor pouco perdurando, com a sensação de boca limpa sem deixar nenhum vestígio. A meu ver ela abraçou de forma carinhosa, extremos tão distantes como a truculência agressiva e a sutil delicadeza. Se ela serviu como uma boa escolha para o dia calorento em questão? Como uma luva... cerveja boa e especial não tem hora, momento, nem lugar.

Detalhes

Degustada em
22/Dezembro/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Coloração alaranjada, líquido cristalino, média formação creme de cor marfim denso de alta persistência. O aroma revela todo um conjunto de notas trazendo lúpulos nobres cítricos, florais e herbais. Há ainda um dulçor do malte-caramelo entre elas e um leve frutado (frutas amarelas). Aroma bem complexo. No paladar, esse festival de notas demonstrado no aroma ganha vida, onde podemos perceber um amargor que não agride (nem parece que essa breja tem 100 IBUs) envolvido pelo cítrico e um final herbal. Retrogosto lupulado, levemente salgado e longo. Cerveja de corpo médio, carbonatação igualmente média, médio drinkability e extremamente balanceada. Não é à toa que essa breja é um expoente das IPA e considerada por muitos como uma das melhores cervejas já feita. Recomendo a experiência!!!

Detalhes

Degustada em
01/Janeiro/2012
Envasamento
Volume em ml
500 ml
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Avaliação Geral
 
4.3
Aroma
 
10/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
17/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Muita expectativa para degustar essa que é classificada como uma das melhores cervejas do mundo. E ela não decepciona. O líquido é bem alaranjado e cristalino, mas nada que chame muita atenção. O aroma é complexo, com notas cítricas, abacaxi, malte, levemente adocicado. Um dos mais belos cheiros de cerveja que já senti, muito bem equilibrado, sem exageros. O sabor acompanha o aroma na complexidade, com um doce leve que se destaca mais no início e um amargor carregado de lúpulo, com uma potência notável (8%). Carbonatação perfeita, corpo perfeito, mas o final é muito amargo, seco e longo, com um leve doce lá no fundo. Apesar de não ser o maior fã de Imperial IPA, não tem como não achar esse um belîssimo exemplar cervejeiro. Degustá-la é uma experiência singular.

Detalhes

Degustada em
09/Dezembro/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Mala santa do confrade
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Bebida em comemoração a minha 300ª cerveja avaliada.
No copo verteu um líquido alaranjado com um creme de boa formação e persistência.
No olfato, trouxe notas maltadas e frutadas, seguidas de aromas cítricos e de belo bouquet floral.
No paladar, apresentou sabores de grapefruit, maracujá, mel, caramelo, flores do campo e grama.
O equilíbrio por ela apresentado impressiona. O Amagor cítrico está muito bem alinhado a um núcleo de malte granuloso e adocicado.
Seu fim é longo, seco, amargo e resinoso.
Possui um copro leve/médio e carbonatação média.
O álcool está incrivelmente bem inserido.
Enfim, é uma das melhores IPA imperiais do mundo e não decepciona.
Equilibrada, agradável e fácil de beber, simplismente uma obra-prima!!
Recomendo a degustação.

Detalhes

Degustada em
31/Outubro/2011
Envasamento
Volume em ml
600 ml
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Avaliação Geral
 
4.9
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
20/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Coloração alaranjada, levemente turva, com espuma bege de média duração.

Aroma e sabor com notas herbaceas, citricas e florais, lúpulo, damasco, caramelo, picancia e álcool bem sútil.

Amargor intenso mas bem equilibrado, não fica agressivo.

Com certeza umas das melhores cervejas que ja degustei.

Detalhes

Degustada em
18/Junho/2011
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Mercado Livre
Preço
105,00
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19 resultados - mostrando 11 - 15
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