The Bruery Black Tuesday
Alexandre Almeida Marcussi
Updated
21 de Julho de 2013
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
18/20(3)
Sensação
5/5(3)
Conjunto
10/10(3)
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Avaliação Geral
4.4
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Preta de pouca espuma. Aroma com bastante coco, provavelmente do barril. Super doce na boca. O alcool aparece muito pouco, nao da pra imaginar que tem 19%.
Da pra sentir o calor no final do gole e retrogosto, mas ainda assim nao daria mais que 11%. O bourbon aparece bem, mas sem sobressair no conjunto, o que me agrada.
No sabor, pegada de chocolate e madeira. O lupulo traz um toque citrico e mentolado.
Uma breja que merece respeito: envelhecida em barril de bourbon, 19% de alcool, doce e licorosa. Valeu muito a pena. Difícil é achá-la.
Da pra sentir o calor no final do gole e retrogosto, mas ainda assim nao daria mais que 11%. O bourbon aparece bem, mas sem sobressair no conjunto, o que me agrada.
No sabor, pegada de chocolate e madeira. O lupulo traz um toque citrico e mentolado.
Uma breja que merece respeito: envelhecida em barril de bourbon, 19% de alcool, doce e licorosa. Valeu muito a pena. Difícil é achá-la.
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Lendária stout imperial de gargantuana potência alcoólica, envelhecida em barris de bourbon durante mais de um ano, lançada uma vez só por ano e disponível apenas na própria cervejaria. Tudo isso seria o suficiente para torná-la um mito. Para piorar, o resultado é uma obra-prima, pesada e impactante em seus excessos de doçura, de licorosidade, de complexidade aromática. No copo, ela surpreende por ainda manter uma camada de creme de boa duração considerando seu teor alcoólico. No aroma e na boca, é uma briga entre três gigantes: os maltes torrados, as frutas e a madeira. O intenso chocolate, muito marcante, se faz acompanhar de avelãs e melaço, tudo pendendo bastante para a doçura. A madeira se mostra nobre e limpa, adicionando ao conjunto a maciez da baunilha e a licorosidade do vinho do Porto. Sentem-se ainda ameixas secas, figo em calda (quase como num licor) e a pungência aromática do alcaçuz, além de toques secundários de frescor cítrico (laranja) e mentolado denunciando a presença do lúpulo mesmo por trás de toda a sua potência. Na boca, ela se mostra extremamente doce, quase um licor, mas com picância alcoólica agradável e um certo amargor final que a impedem de ser desequilibrada. Com certeza é uma cerveja para se apreciar em pequenas doses, dividindo com amigos queridos. A sensação na boca é muito encorpada e espessa, com textura melada e licorosa. Uma cerveja extrema, sem dúvida, de baixo drinkability, é verdade, mas que também é extremamente instigante e agradável, e que justifica o hype criado em torno de si.
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