La Divine de St Landelin

Derrama um amarelo claro e dourado com uma pequena espuma branca. O aroma é doce com notas principais de caramelo e notas leves de malte e especiarias. O sabor é doce e maltado com notas de caramelo e especiarias.

Dourada e cristalina. Creme branco de média formação e duração.

Aroma interessante que exala notas que remetem ao vinho branco e fermento, seguido de certa pegada fenólica, com toques de cravo e banana bem madura, além de um sutil caráter acetônico.

Apesar da alta potência (8.5%), o corpo é leve e suave e o álcool muitíssimo bem inserido não se faz notar. O sabor traz bom dulçor acompanhado por leve amargor. No paladar, sugestão de casca de pêra, madeira e grapefruit. A carbonatação é média e o final um pouquinho adstringente e metálico. Retrogosto de média permanência, um pouco amargo e pontuado por notas de cravo e grapefruit.

Boa cerveja. Longe de ser algo excepcional, mas sem dúvida, vale o investimento.

Minha primeira Biere de Garde apresentou líquido ligeiramente turvo,coloração dourada,formação de espuma cremosa,baixa mas duradoura;no aroma malte levemente tostado,banana,fermento,toques cítricos,este com maior intensidade a medida que a cerveja esquenta;sabor maltado e com leve picante,álcool notado,mas harmonizando bem com malte e lúpulo,média carbonação,final seco,um pouco adocicado,corpo médio,bom conjunto,boa cerveja.

Dourada escura, com boa formação e média duração de espuma, que apesar de algumas bolhas grandes formou um belo lacing na taça. Seu aroma remete a malte, baunilha, lúpulo floral e fermento.
Seu sabor segue como as bière de garde, levemente doce, com sensação de frutas secas, amêndoas e um leve cítrico alaranjado. Final seco e levemente adocicado, com o álcool levemente saliente, apesar de bem inserido no conjunto. Corpo médio, boa carbonatação e drinkability mediana.
Uma breja saborosa, mas sem diferenciais no seu estilo.