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’t IJ Zatte

Pedro Bianchi
Updated 02 de Outubro de 2021
 
3.7 (4)
2478 0 1

Avaliações dos usuários

4 avaliações
5 estrelas
 
0%
4 estrelas
 
75%
3 estrelas
 
25%
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Avaliação Geral
 
3.7
Aroma
 
8/10(4)
Aparência
 
4/5(4)
Sabor
 
15/20(4)
Sensação
 
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(Atualizado: 02 de Outubro de 2021)
Avaliação Geral
 
3.7
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
15/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Temperatura de degustação: Oito graus Celsius.
Cor: Dourada medianamente translúcida.
Creme: Média formação de creme branco que mantém uma fina camada persistente, deixando marcas na taça.
Aroma: Frutado com destaque para banana, tutti-frutti, malte, leves notas de cereais e levedura.
Sabor: Acompanha o aroma, de sabor maltado, frutado, final amargo com harsh, sensação alcoólica, retrogosto seco e persistente.

Detalhes

Envasamento
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Avaliação Geral
 
3.6
Aroma
 
7/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
7/10

Detalhes

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Avaliação Geral
 
3.4
Aroma
 
7/10
Aparência
 
3/5
Sabor
 
14/20
Sensação
 
3/5
Conjunto
 
7/10
Boa tripel, encorpada e forte, daquelas que esquentam no gole.

Espuma de média formação e duração, de coloração alaranjada, levemente turva com vários sedimentos no copo.

Aroma maltado e c´trico, no sabor leve (bem leve) adocicado com uma certa acidez. O gole não é muito prolongado.

Detalhes

Degustada em
13/Outubro/2012
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Amsterdam
Preço
3 Euros
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Avaliação Geral
 
3.9
Aroma
 
8/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
15/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
8/10
Provavelmente a melhor que provei da cervejaria vinda de Amsterdã. Uma Tripel bem redonda e fiel ao estilo, que aposta no lado cítrico e maltado da força.
Na taça mostra a coloração dourada, com alta turbidez. Possui um creme branco, bem volumoso, mas de duração razoável, com textura cremosa, que vai marcando as laterais da taça durante a queda.
Traz os aromas frutados e cítricos das leveduras, que remetem a laranja, abacaxi e damasco. Os maltes também tem destaque, lembrando aromas de mel, pão e aveia, que combina bem com a doçura dos esteres de banana e um leve floral. Ao fundo, uma leve picância que evoca semente de coentro.
Na boca traz uma boa cama de maltes, com a potente doçura que combate a forte acidez cítrica da cerveja. Até traz um leve amargor e condimentado (talvez cravo), mas que ficam de plano de fundo. O álcool é evidente mas mostra-se equilibrado. Como manda o estilo, traz uma carbonatação média tendendo para alta.
Traz os aromas esperados de uma boa Belgian Tripel, mas não com tanta expressão, intensidade ou harmonia do que as minhas belgas favoritas.

Detalhes

Degustada em
05/Outubro/2011
Envasamento
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