Wychwood King Goblin
Jota Fanchin Queiroz
Updated
16 de Fevereiro de 2020
Avaliações dos usuários
11 avaliações com 4 estrelas
17 avaliações
Avaliação Geral
3.6
Aroma
7/10(17)
Aparência
4/5(17)
Sabor
14/20(17)
Sensação
4/5(17)
Conjunto
7/10(17)
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Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
16/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
...
(Atualizado: 08 de Dezembro de 2013)
Avaliação Geral
3.6
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
7/10
Localizada na cidade inglesa de Witney, condado de Oxfordshire, a cervejaria "Wychwood" foi fundada em 1983. Originalmente batizada de "The Eagle Brewery", anos mais tarde passou a se chamar "Glenny Brewery". Apenas em 1990 é que ganhou seu atual nome, em referência à antiga "Floresta de Wychwood" que cerca a cidade. Entretanto, o terreno onde hoje está localizado o escritório da empresa já tinha sido uma cervejaria familiar, a "The Clinch's Brewery", que existiu durante 120 anos, entre 1841 e 1961.
Em 2002 a "Wychwood" assumiu a produção da cervejaria "Brakspear", que teve sua fábrica fechada na cidade de Henley. Vale frisar, contudo, que apesar de produzidas no mesmo local, cada marca possui caldeiras de brassagem e tanques de fermentação separados. Atualmente ambas as marcas são propriedade do poderoso grupo cervejeiro inglês, "Marston's".
Segundo o fabricante, a "King Goblin" só é produzida durante os períodos de lua cheia. Ela utiliza maltes do tipo "Cystal" e "Chocolate", além de levar lúpulos "Styrian", "Goldings" e "Fuggles".
Líquido castanho claro de tons avermelhados. A espuma bege tem formação abundante e média permanência.
No nariz, malte tostado acompanha notas de lúpulos terrosos e herbáceos, seguidos por manteiga. Esta demasiada presença de diacetil - infelizmente - prejudica o aroma consideravelmente.
De corpo e carbonatação médios, o paladar traz malte tostado combinado a um marcante gosto de chocolate. Notas de manteiga aparecem novamente, mas são minimizadas graças à excelente lupulagem de caráter herbáceo, terroso e levemente cítrico, remetendo principalmente à mato seco. O final é seco, tostado e moderadamente amargo. Agradável sabor achocolatado se destaca no 'aftertaste'.
O traço de chocolate é o grande diferencial desta bela 'english strong ale'. Não fosse a incômoda presença de diacetil, ficaria ainda melhor. Boa pedida, de qualquer maneira.
Em 2002 a "Wychwood" assumiu a produção da cervejaria "Brakspear", que teve sua fábrica fechada na cidade de Henley. Vale frisar, contudo, que apesar de produzidas no mesmo local, cada marca possui caldeiras de brassagem e tanques de fermentação separados. Atualmente ambas as marcas são propriedade do poderoso grupo cervejeiro inglês, "Marston's".
Segundo o fabricante, a "King Goblin" só é produzida durante os períodos de lua cheia. Ela utiliza maltes do tipo "Cystal" e "Chocolate", além de levar lúpulos "Styrian", "Goldings" e "Fuggles".
Líquido castanho claro de tons avermelhados. A espuma bege tem formação abundante e média permanência.
No nariz, malte tostado acompanha notas de lúpulos terrosos e herbáceos, seguidos por manteiga. Esta demasiada presença de diacetil - infelizmente - prejudica o aroma consideravelmente.
De corpo e carbonatação médios, o paladar traz malte tostado combinado a um marcante gosto de chocolate. Notas de manteiga aparecem novamente, mas são minimizadas graças à excelente lupulagem de caráter herbáceo, terroso e levemente cítrico, remetendo principalmente à mato seco. O final é seco, tostado e moderadamente amargo. Agradável sabor achocolatado se destaca no 'aftertaste'.
O traço de chocolate é o grande diferencial desta bela 'english strong ale'. Não fosse a incômoda presença de diacetil, ficaria ainda melhor. Boa pedida, de qualquer maneira.
Detalhes
Degustada em
07/Dezembro/2013
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Quiosque O Apreciador - Marília Shopping, Marília - SP
Preço
R$ 24,90
Avaliação Geral
3.9
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Comprada em promoção perto da data de vencimento.
Excelente cerveja, fácil de beber, melhor se tomada não muito gelada.
Bonita coloração ambar escuro (quase avermelhada), com espuma de média formação.
No aroma pesa bastante para os lúpulos, principalmente herbal.
O sabor é levemente adocicado, com um pouco de torrado e o amargo do lúpulo bem presente no final.
Excelente cerveja, fácil de beber, melhor se tomada não muito gelada.
Bonita coloração ambar escuro (quase avermelhada), com espuma de média formação.
No aroma pesa bastante para os lúpulos, principalmente herbal.
O sabor é levemente adocicado, com um pouco de torrado e o amargo do lúpulo bem presente no final.
(Atualizado: 21 de Março de 2012)
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Belíssima inglesa, possivelmente inserida no estilo English Brown Ale.
Coloração castanha escura, com belíssimo creme, fofo e denso. Aromática, com notas maltadas que vão do caramelo ao torrado (passando pelo amadeirado e chocolate amargo) e ésteres remetendo à ameixa. Uma certa tanicidade também se faz presente.
Sabor escencialmente doce, com um quê de chocolate e malte torrado. O lúpulo entra na festa, mas não deixa rastros profundos. O álcool é muito bem inserido, dando o calor final ao gole. Aveludada e quase insípida.
Curta perto dos seus 12ºC. Show!!!
Coloração castanha escura, com belíssimo creme, fofo e denso. Aromática, com notas maltadas que vão do caramelo ao torrado (passando pelo amadeirado e chocolate amargo) e ésteres remetendo à ameixa. Uma certa tanicidade também se faz presente.
Sabor escencialmente doce, com um quê de chocolate e malte torrado. O lúpulo entra na festa, mas não deixa rastros profundos. O álcool é muito bem inserido, dando o calor final ao gole. Aveludada e quase insípida.
Curta perto dos seus 12ºC. Show!!!
Avaliação Geral
3.8
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Inglesa marcante, um pouco mais robusta que a maioria das ESB, com uma boa união dos maltes caramelados do estilo, com uma lupulagem elegante. A Wychwood é pouco conhecida aqui no Brasil, e dos rótulos que consegui provar, esse é o que mais me chamou a atenção.
Apresentou coloração âmbar alaranjado, com boa translucidez. Seu creme era de coloração marfim, uma formação razoável e duração também mediana, marcando as laterais da taça.
Os aromas dos maltes assumiram o primeiro plano, remetendo a nozes e caramelo. para trazer mais complexidade, os lúpulos ingleses, trazendo lembranças de laranja, frutas vermelhas e ainda tons herbais. O álcool mostra-se discretamente no aroma.
No paladar tem a doçura e a acidez um pouco mais discretas, deixando espaço para que o amargor dos lúpulos sole com elegância, intensidade, mas nunca aquele exagero chato. O final é seco, de fato. Tem corpo média e uma carbonatação baixa.
Entrou para uma das minhas favoritas do estilo inglês. Que eu me lembre, tem um pouco mais intensidade no amargor do que a Wells Bombardier e a Fuller's ESB, duas que considero das melhores representantes do estilo aqui no Brasil.
Apresentou coloração âmbar alaranjado, com boa translucidez. Seu creme era de coloração marfim, uma formação razoável e duração também mediana, marcando as laterais da taça.
Os aromas dos maltes assumiram o primeiro plano, remetendo a nozes e caramelo. para trazer mais complexidade, os lúpulos ingleses, trazendo lembranças de laranja, frutas vermelhas e ainda tons herbais. O álcool mostra-se discretamente no aroma.
No paladar tem a doçura e a acidez um pouco mais discretas, deixando espaço para que o amargor dos lúpulos sole com elegância, intensidade, mas nunca aquele exagero chato. O final é seco, de fato. Tem corpo média e uma carbonatação baixa.
Entrou para uma das minhas favoritas do estilo inglês. Que eu me lembre, tem um pouco mais intensidade no amargor do que a Wells Bombardier e a Fuller's ESB, duas que considero das melhores representantes do estilo aqui no Brasil.