Extraomnes Tripel
Pedro Bianchi
Updated
16 de Janeiro de 2017
Avaliações dos usuários
3 avaliações
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10(3)
Aparência
4/5(3)
Sabor
16/20(3)
Sensação
4/5(3)
Conjunto
8/10(3)
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Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Apresentou coloração dourada nebulosa com espuma branca de ótima formação e persistência. No aroma temos lichia, abacaxi em calda e frutas cristalizadas. O sabor segue o aroma, complementado por notas herbais, leve limão, suave picância e nuances de Cointreau.
Avaliação Geral
3.6
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
14/20
Sensação
3/5
Conjunto
7/10
Tripel agradável de uma cervejaria do norte da Itália, que para mim era desconhecida até então. Trata-se de uma reprodução nacional do estilo, de caráter frutado e com especiarias em segundo plano.
Na tacinha já mostrou-se fiel ao estilo, com uma coloração dourado claro de pouca translucidez. O volumoso creme branco demora para cair e ainda mostra uma consistência muito cremosa.
Como já dito, quem domina o aroma, são os esteres frutados, que remetem a pêssego, damasco, tutti fruti e banana. Há sim um fundo condimentado e picante que sugere adição de semente de coentro. O malte também está presente como plano de fundo, sugerindo pão branco e mel.
Peca um pouco pela doçura maltada e frutada na boca, pedindo um pouco de aromas fenólicos para equilibrar. O condimentado/picante de coentro está lá novamente, mas muito discreto perto da doçura. A carbonatação também me pareceu um pouco baixa para o estilo.
Apesar de ser muito fácil de beber, a doçura marcante me incomodou um pouco, já que prefiro as Tripel mais condimentadas e fenólicas. Graças a essa doçura marcante, acreditaria estar de frente a uma Baladin, que provavelmente deve possuir uma variedade de fermento com características semelhantes.
Na tacinha já mostrou-se fiel ao estilo, com uma coloração dourado claro de pouca translucidez. O volumoso creme branco demora para cair e ainda mostra uma consistência muito cremosa.
Como já dito, quem domina o aroma, são os esteres frutados, que remetem a pêssego, damasco, tutti fruti e banana. Há sim um fundo condimentado e picante que sugere adição de semente de coentro. O malte também está presente como plano de fundo, sugerindo pão branco e mel.
Peca um pouco pela doçura maltada e frutada na boca, pedindo um pouco de aromas fenólicos para equilibrar. O condimentado/picante de coentro está lá novamente, mas muito discreto perto da doçura. A carbonatação também me pareceu um pouco baixa para o estilo.
Apesar de ser muito fácil de beber, a doçura marcante me incomodou um pouco, já que prefiro as Tripel mais condimentadas e fenólicas. Graças a essa doçura marcante, acreditaria estar de frente a uma Baladin, que provavelmente deve possuir uma variedade de fermento com características semelhantes.
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