- APARÊNCIA: dourada clara com creme branco de 1 dedo de altura e bolhas médias.
- AROMA: cereais, pão e adocicado leve.
- SABOR: acompanha o aroma com amargor, dulçor e acidez baixos.
- SENSAÇÃO NA BOCA: leve, aguada, média alta carbonatação com certa picância do CO2.
- CONJUNTO: bem melhor que as SAL nacionais. Aqui no Brasil seria uma PAL. Não é difícil uma SAL de fora do Brasil ser melhor que as daqui, aliás, em minhas andanças pelo mundo, só bebi uma única SAL pior que as brasileiras, foi a peruana Quisqueya.
Essa ganhei de presente de uma amiga da minha namorada, boa degustadora mas preferiu passar a bola para mim e agradeço muito por isso.
A breja me lembrou muito as cervejas de massa que tomamos aqui do outro lado do oceano, loura com sabor suave e com notas metálicas, espuma pouco duradoura, aroma quase inexistente, uma breja boa para se degustar nos dias quentes, acompanhada de um churrasco ou petiscos com os amigos.
Essa cerveja veio para mim direto da Africa do Sul na bagagem de uma amiga.
Não difere muito das nossas cervejas de massa. Sabor metalizado e um forte aroma de milho e fermento.
É uma daquelas cervejas para beber estupidamente gelada, numa praia ou churrasco e afins. Não me apeteceu necas!