Dourada numa tonalidade que denotaria uma cerveja encorpada porém, essa impressão acaba no primeiro gole o que decepciona um pouco por se tratar de uma cerveja alemã. Agradavel no paladar, não muito amarga, mas é um tanto quanto aguada em seu retrogosto.
Inicia-se com um belo creme, denso, porém este rápidamente se esvai.
Dificilmente trocaria uma nacional, de qualidade, por esta alemã que nada oferece de diferente além de seu preço elevado, para a cerveja que é.
Dificil entender a estratégia da Ambev (Imbev)em importar esta cerveja
Líquido de cor amarelo claro, espuma branca curta e de pouca duração. O aroma só me trouxe um leve lúpulo, faltando o malte. No sabor, o amargor predomina do início ao fim, juntamente com um leve metalizado típico das Lagers alemãs. Retrogosto curto e seco. Carbonatação média.
Achei que faltou corpo para essa breja, e o malte, que estava ausente tanto no aroma como no paladar. Ela é refrescante, e por ser de larga escala até que vai, mas sendo uma alemã fica a desejar, esperava mais.
Deveriamos fazer um movimento contra as garrafas verdes: cansei de oxidação. Todas as vezes que eu comprei essa breja virou um festival de oxidação. Triste, parecia uma breja que ia virar... Vou dar meu veredito para a melhor que tomei até hoje...
Normal no copo para uma premium, aroma de heineken, sabor amargo mais pronunciado, mas nada de mais também. Uma premium na média, vale o preço que paga, mas há opções de mercado mais acessíveis e interessantes...
Considero que poderia servir de exemplo às pilsners comerciais nacionais. É uma cerveja que apesar de comum tem sua personalidade. Considero parecida com a Stella Artois.
Aparência comum, amarelo claro com espuma de média duração.
Aroma lupulado fresco. Sabor que puxa ao lúpulo herbal fresco, malte perceptivel. Carbonatação alta bem adaptada. Retrogosto lupulado.
Boa pedida.