Líquido turvo de coloração dourado clara. Creme de boa formação e muito persistente, porém não muito consistente.
Aroma e sabor com notas surpreendentemente frutadas, particularmente abacaxi fresco e em calda, e morango. Após essa quebra de paradigma, mais lúpulo, dessa vez trazendo um frescor herbáceo intenso. As notas de banana e fermento ficaram escondidas no aroma. No sabor, o creme estava lupulado, e cada vez mais amargo ao longo da degustação. Já o líquido, trazia mais sensações herbáceas e frutadas, deixando o amargor intenso para o fim do copo, com retrogosto marcante e longo.
Que proposta, que sabor e que frescor, belíssima e fã incondicional dessa obra de arte da Schneider em parceria com o mestre cervejeiro da Brooklyn, Garret Oliver!
Detalhe, só para alimentar as mentes curiosas, os lúpulos dessa receita são: Hallertauer Tradition e Saphir. Pensando nessa cerveja e lendo que esses lúpulos foram usados na receita, a proposta fica ainda mais interessante e ímpar.