A versão chope me decepcionou um pouco. Perdeu no aroma e no sabor, sem mencionar a espuma que teve boa formação, embora tenha sumido rapidamente. O aroma lembrou uma Erdinger normal, frutado com notas de cravo e banana. O sabor ficou menos marcante, mesmo apresentando as tradicionais notas de banana e cravo. Achei a cerveja um pouco mais aguada, talvez por um barril já no fim. O final mostrou-se carbonatado e frutado, com retrogosto suave. Prefiro a versão em garrafa.
Na versão pressão, essa breja, que já não é lá essas coisas, ganha em drinkability, mas perde em aroma e sabor. Coloração amarelo/alaranjado, turva. Boa formação de espuma branca, de média duração. No aroma, notas frutadas, mas nem sinal de cravo ou banana. O Sabor segue o aroma, frutado, levemente ácido, com levíssimo amargor final; novamente nada de cravo ou banana. Corpo leve. Carbonatação alta. Drinkability excelente, como não tem o tradicional fermento que acompanha no fundo da garrafa das weizen, acaba pesando bem menos e não estufa, bebi minha caneca em menos de 5 minutos. Infelizmente, continua sendo uma cerveja que tem muito mais nome do que sabor.
Ver um copo de Weizen chegando, com a espuma bem feita, na medida certa, é uma imagem linda, È um clichê, mas a cerveja na pressão ganha em aparência, e ontem posso dizer, esta foi a melhor erdinger que eu tomei na vida, Talvez pela harmonização com a coxinha mais premiada do mundo. A´pós os primeiros goles, a espuma voltou a se formar pra fora do copo. Achei incrivel. Aroma típico de uma Weiss, o palato se mostrou surpreendente, bem leve, creme refrescante de encher a boca. Ela pedia para ser bebida em grandes goles, porém distantes, já que o final não pedia o próximo com tanta eloquencia. Uma boa cerveja e fácil de achar.
Coloração dourada turva, com creme branco de média duração. Aroma e sabor muito fracos. Conseguiu ser inferior a versão de garrafa, que já não é uma Brastemp.