Schneider Weisse TAP 5 Meine Hopfenweisse
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Pedro Buffon
Updated
24 de Junho de 2020
Avaliações dos usuários
12 avaliações com 5 estrelas
99 avaliações
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10(99)
Aparência
4/5(99)
Sabor
16/20(99)
Sensação
4/5(99)
Conjunto
8/10(99)
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Avaliação Geral
4.6
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Maravilha de cerveja, complexa, deliciosa, refrescante, aromática, linda, um néctar divino!
Cor alaranjada, turva e com a espuma branca, cremosa, formando bolhas pequenas e duradoura.
No aroma: notas cítricas (frutas amarelas- abacaxi, maracujá, laranja), banana (clássico do estilo weiss) e lúpulos (cítricos e herbáceos)
No sabor: Frutada, leve condimentado (cravo?) e picância, amargor dos lúpulos presente e bem balanceado no conjunto e mais destacado que nas weizen e weizenbocks tradicionais, média acidez, o álcool se destaca mais conforme a cerveja esquenta no copo.
Na boca: o corpo é leve/médio, a carbonatação é média/alta, o aquecimento é médio e o final é médio, levemente amargo e condimentado.
Cor alaranjada, turva e com a espuma branca, cremosa, formando bolhas pequenas e duradoura.
No aroma: notas cítricas (frutas amarelas- abacaxi, maracujá, laranja), banana (clássico do estilo weiss) e lúpulos (cítricos e herbáceos)
No sabor: Frutada, leve condimentado (cravo?) e picância, amargor dos lúpulos presente e bem balanceado no conjunto e mais destacado que nas weizen e weizenbocks tradicionais, média acidez, o álcool se destaca mais conforme a cerveja esquenta no copo.
Na boca: o corpo é leve/médio, a carbonatação é média/alta, o aquecimento é médio e o final é médio, levemente amargo e condimentado.
Detalhes
Degustada em
19/Junho/2014
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Empório Frei Caneca
Avaliação Geral
4.5
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
.
Detalhes
Degustada em
27/Outubro/2013
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
BeerCode
Preço
19,90
Avaliação Geral
4.9
Aroma
9/10
Aparência
5/5
Sabor
20/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Excelente breja! Amargor e trigo numa medida difícil de encontrar!
Detalhes
Degustada em
08/Novembro/2013
Envasamento
Volume em ml
500 ml
Onde comprou
Empório Lisboa tatuape
Preço
23,00
Avaliação Geral
4.7
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
20/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Simplesmente minha TOP 1 do han king de cervejas. A Schneider tem todas as características de uma boa cerveja, vem da Alemanha, é uma das mais conhecidas do mundo Weisse, é uma das mais aromáticas e seu sabor incrivelmente carregado de lúpulo ( ela mesmo tem o título de MINHA LUPULADA) cheiro forte de citrico e floresta, um leve aroma que lembra calda de abacaxi, o que lhe traz um cheiro dulcíssimo porém quando você percebe seu lúpulo forte consegue perceber que o amargor é também uma das características que lhe proporcionam um gosto que eu denomino de `VERDE`. Realmente é a minha top 1 nmo hanking de weisses e uma das melhores cervejas que já provei na vida. E por acaso foi numa viagem com minha banda CREEDENCE BRASIL na cidade de Cafelândia, o que foi uma surpresa pra todos. O cheiro de pétalas de flores foi percebido de imediato, é um cheiro doce e de forte presença. O seu alto índice alcoólico é o que a diferencia da TAP 4 em relação ao seu drinkabillyti que é menor justamente por essa característica.
Avaliação Geral
4.5
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
COR: dourada, turva.
ESPUMA: branca, aerada, média formação e sustentação.
AROMA: lúpulo, frutado intenso, frutas tropicais, frutas cítricas, herbal, floral, malte, caramelo, bala de leite.
SABOR: lúpulo, frutado intenso, frutas tropicais, frutas cítricas, flores, amargor intenso, álcool, acidez, salgado. Final seco e ácido.
Não me recordo de já ter bebido uma cerveja que fosse fruto da parceria entre cervejarias distintas. Nada mal começar avaliando a união entre a americana Brooklyn e a alemã Schneider, ricas e inovadoras, com receitas maravilhosas e muito benquistas no mundo cervejeiro. No gargalo, antes de derramá-la ao copo, os apressadinhos poderão já sentir a forte carga lupulada de notas cítricas e um frutado intensos. E no copo o seu visual apresentado foi de uma cor dourada e turva, lembrando gema de ovo da roça, quase alaranjada, acompanhada de uma espuma de cor branca, aerada, bem criada no topo, sem sacrifício, e de relativa sustentação, mas com bolhas irregulares entre si, que termina com um dedo de camada até o fim. O aviso de “minha lupulada” não é à toa, arrisco dizer que é uma das cervejas mais cheirosas que já experimentei, parecia estar perto de uma barraca de frutas na feira livre, tão intensa as notas de frutas tropicais amarelas e cítricas, como manga, maracujá, nêspera, carambola, pêssego, damasco, limão siciliano, abacaxi, laranja. Um perfume ora soando ácido, ora cítrico, ora adocidado, ora salgado, intensamente frutado, verdadeira salada de frutas. Embora mais leve, o presente toque do lúpulo herbal trazia uma carga de erva cidreira, capim limão e eucalipto. O lúpulo floral também podia ser sentido, completando o buquê, onde se percebiam notas terrosas e de flores do campo. Quase de domínio exclusivamente lupulado (100% lúpulo?), as notas maltadas do caramelo e bala de leite eram notadas, mas discretíssimas. O resumo final do aroma era uma visita a uma colheita numa fazenda e seus pés de árvores de variadas frutas, com elas sendo extraídas na hora, maduras, com o cheiro muito vivo, real e fresco. Seu sabor dava continuidade a essa carga frutada, já bem manjada no aroma, que também era intensa, presente e perceptível, porém era interessante como seu sabor tinha um toque de sofisticação e delicadeza como se mastigássemos não, mas sorvêssemos pétalas de flores como gerânios e lírios. Em seguida seu amargor e teor alcoólico elevados cortavam toda essa singeleza e mostravam a potência e picância que ela trazia, quase um “bem-vindo a selva”. Cara de surpresa por uma cerveja trazer, numa só, disparidades do céu ao inferno, da pluma à força bruta. Seu sabor seguia com acidez e salgado moderados, coadjuvantes envoltos nesse sabor altamente perfumado e terminava seca e ácida, grudenta nas gengivas. Essa cerveja me provocou um prazer tão intenso, uma felicidade instantânea e uma urgência de mudança enorme (depois dela não dá vontade de beber mais nenhuma porcaria), que até então posso afirmar com toda a certeza tratar-se da melhor (ou uma das, vá lá!) cerveja(s) da minha vida. A vontade de dar nota alta em tudo fez coçar o dedo no mouse.
ESPUMA: branca, aerada, média formação e sustentação.
AROMA: lúpulo, frutado intenso, frutas tropicais, frutas cítricas, herbal, floral, malte, caramelo, bala de leite.
SABOR: lúpulo, frutado intenso, frutas tropicais, frutas cítricas, flores, amargor intenso, álcool, acidez, salgado. Final seco e ácido.
Não me recordo de já ter bebido uma cerveja que fosse fruto da parceria entre cervejarias distintas. Nada mal começar avaliando a união entre a americana Brooklyn e a alemã Schneider, ricas e inovadoras, com receitas maravilhosas e muito benquistas no mundo cervejeiro. No gargalo, antes de derramá-la ao copo, os apressadinhos poderão já sentir a forte carga lupulada de notas cítricas e um frutado intensos. E no copo o seu visual apresentado foi de uma cor dourada e turva, lembrando gema de ovo da roça, quase alaranjada, acompanhada de uma espuma de cor branca, aerada, bem criada no topo, sem sacrifício, e de relativa sustentação, mas com bolhas irregulares entre si, que termina com um dedo de camada até o fim. O aviso de “minha lupulada” não é à toa, arrisco dizer que é uma das cervejas mais cheirosas que já experimentei, parecia estar perto de uma barraca de frutas na feira livre, tão intensa as notas de frutas tropicais amarelas e cítricas, como manga, maracujá, nêspera, carambola, pêssego, damasco, limão siciliano, abacaxi, laranja. Um perfume ora soando ácido, ora cítrico, ora adocidado, ora salgado, intensamente frutado, verdadeira salada de frutas. Embora mais leve, o presente toque do lúpulo herbal trazia uma carga de erva cidreira, capim limão e eucalipto. O lúpulo floral também podia ser sentido, completando o buquê, onde se percebiam notas terrosas e de flores do campo. Quase de domínio exclusivamente lupulado (100% lúpulo?), as notas maltadas do caramelo e bala de leite eram notadas, mas discretíssimas. O resumo final do aroma era uma visita a uma colheita numa fazenda e seus pés de árvores de variadas frutas, com elas sendo extraídas na hora, maduras, com o cheiro muito vivo, real e fresco. Seu sabor dava continuidade a essa carga frutada, já bem manjada no aroma, que também era intensa, presente e perceptível, porém era interessante como seu sabor tinha um toque de sofisticação e delicadeza como se mastigássemos não, mas sorvêssemos pétalas de flores como gerânios e lírios. Em seguida seu amargor e teor alcoólico elevados cortavam toda essa singeleza e mostravam a potência e picância que ela trazia, quase um “bem-vindo a selva”. Cara de surpresa por uma cerveja trazer, numa só, disparidades do céu ao inferno, da pluma à força bruta. Seu sabor seguia com acidez e salgado moderados, coadjuvantes envoltos nesse sabor altamente perfumado e terminava seca e ácida, grudenta nas gengivas. Essa cerveja me provocou um prazer tão intenso, uma felicidade instantânea e uma urgência de mudança enorme (depois dela não dá vontade de beber mais nenhuma porcaria), que até então posso afirmar com toda a certeza tratar-se da melhor (ou uma das, vá lá!) cerveja(s) da minha vida. A vontade de dar nota alta em tudo fez coçar o dedo no mouse.