Ao contrário de muitos, achei essa Lager mais leve e menos amarga do que as brasileiras que encontramos no cotidiano. O creme é puramente branco, de boa formação e duração, a carbonatação é de média para alta.
A coloração é de uma clássica lager: dourado vivo, com pouco brilho e reflexão. Puxando pro opaco. O aroma é quase imperceptível, muito pouco desenvolvido. O paladar é maltado, com o amargor aparecendo no retrogosto, ou seja: final levemente lupulado. Não achei nada demais, mesmo em relação as nacionais. O conjunto é mais agradável e harmônico que o das brasileiras, mas passa longe de ser uma breja de respeito.
Coloração amarelada, típica de BCB, translúcida. Apresentou média formação de um creme branco ralo, de curta persistência. O aroma é predominantemente maltado, remetendo a cereais, nada de lúpulo. O sabor segue o aroma, maltadinho, com final levemente lupulado, dando suave amargor. Carbonatação média. Corpo leve, com textura aguada. Mostrou-se algo superior às nossas SAL da vida, pois não apresentou defeitos, além de ter algum lúpulo de amargor, mas isso não quer dizer lá muita coisa, né...
Lager tradicional. Mas não me pareceu tão "quadrada" como as nossas do estilo. Esta desceu mais agradavelmente. No geral, não há destaques. Para matar a sede: nesse quesito, ok.
Essa cerveja tem o pior defeito que uma cerveja pode ter..... é argentina rsrs. Bem tirando a rivalidade de lado ela agrada apenas pelo amargor mais forte que as nossas lagers de resto segue a mesma linha sendo aguada e sem segredos
Mais uma cerveja mediana. Tem um amargor que traz uma secura à cerveja e torna-a um pouquinho diferenciada das demais standard american lagers, mas, a meu ver, é uma original, ou até uma brahma, um pouco mais rústica e puxada para o amargor em demasia e sem equilíbrio. Pode ser que peguei uma amostra com off-flavor, mas acho que a proposta dela é essa mesmo, igual outras sul-americanas como a Norteña e Patrícia que também não me agradam muito.