Detalhe da Avaliação
3.7 54Avaliação Geral
2.7
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
10/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
Não sei se é apenas uma fase, mas as ultimas Fruit Beer que bebi não me agradaram nem um pouco. Esta Kasteel Rouge então, passa longe da opinião dos confrades daqui.
O ponto alto vai para a aparência: uma bela colação roxo/vermelho, sem translucidez. Seu creme se forma com vontade mesmo, tem coloração rosa e uma duração razoável.
O aroma evidencia quase que exclusivamente cerejas, de uma maneira adocicada, chegando a lembrar xarope, mesma lembrança que tenho com a Kriek Boon, por exemplo. Há uma pegada mais ácida de fundo que lembra limão e vinagre.
Como já esperado, uma dominância absurda das notas adocicadas, que lembram bastante xarope de cereja e groselha. A acidez, coitada, quase desaparece perto da doçura enjoativa. Não reclamaria nada se viesse com mais potência. Há uma presença de amargor, mas não um amargor agradável. O final do gole ficou aquele doce/amargo de remédio ou adoçante. Bem estranho mesmo. Seu corpo é leve e a carbonatação. Os méritos vão para o álcool, quase imperceptível, mesmo com 8%, a cerveja chega a parecer um suquinho. Talvez em uma outra oportunidade eu tenha uma impressão diferente, mas por enquanto essa cerveja está longe de me despertar vontade de repeti-la.
O ponto alto vai para a aparência: uma bela colação roxo/vermelho, sem translucidez. Seu creme se forma com vontade mesmo, tem coloração rosa e uma duração razoável.
O aroma evidencia quase que exclusivamente cerejas, de uma maneira adocicada, chegando a lembrar xarope, mesma lembrança que tenho com a Kriek Boon, por exemplo. Há uma pegada mais ácida de fundo que lembra limão e vinagre.
Como já esperado, uma dominância absurda das notas adocicadas, que lembram bastante xarope de cereja e groselha. A acidez, coitada, quase desaparece perto da doçura enjoativa. Não reclamaria nada se viesse com mais potência. Há uma presença de amargor, mas não um amargor agradável. O final do gole ficou aquele doce/amargo de remédio ou adoçante. Bem estranho mesmo. Seu corpo é leve e a carbonatação. Os méritos vão para o álcool, quase imperceptível, mesmo com 8%, a cerveja chega a parecer um suquinho. Talvez em uma outra oportunidade eu tenha uma impressão diferente, mas por enquanto essa cerveja está longe de me despertar vontade de repeti-la.
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