praticamente uma obra de arte... desde o envasamento até o sabor. Cerveja de cor ambar, corpo médio, boa formação do creme. Aromática ao extremo, frutada, maravilhosa. o sabor destaque para a suavidade do doce, aftertaste vigoroso.
na boa, uma das melhores que existe atualmente. Simples assim... tem que provar.
Não foi a primeira vez que tomei esta cerveja, porem foi a primeira vez que a degustei.
Guardada por 1 ano após ter ganhado ela, ficou melhor ainda(se possível?!). Alta carbonatação, porem com espuma branca consistente e coloração dourado caramelo.
Na boca e no aroma essa cerveja se destaca. Ambos com aromas florais,rosas talvez, e presença marcante de malte, álcool presente mas sem atrapalhar. E no retrogosto leve amargor, mas nada forte.
Caraca, para tudo...
A apresentação da garrafa já é um SHOW!!!
É o melhor aroma já presenciado em uma breja, frutado, condimentado. Perfeito!
Dourada, linda, com creme branco de boa formação e persistência.
Paladar complexo que acompanha o aroma em uma harmonia perfeita...
Pra que falar mais? Ela é simplesmente uma das minhas TOP 5.
PERFEITA!!!
A famosa pink elephant tem aroma ácido, amargor e álcool equilibrados (definitivamente não aparenta seus 8,5%), aparência de lager mas com espuma persistente. Apesar da sensação de frescor, o conjunto se sobressai e traz à tona toda sorte de detalhes complexos que pode se esperar dessa cerveja. Diversão e profundidade que fazem jus à apresentação.
Uma referência mundial, até pelo famoso bar de Bruxelas do qual ela é o carro chefe. Lá, por sinal, onde a tomei na pressão, lê-se na parede "Delirium Tremens, a melhor cerveja do mundo." A resenha que segue, entretanto, se refere à versão em garrafa, que chama a atenção pela cor bege com pintinhas pretas e o inconfundível elefantinho rosa. O líquido é dourado e levemente turvo, com algumas partículas suspensas. Creme branco, não muito denso mas alto e bem duradouro, que deixa lacing na taça. A partir daí, um sequenciamento de camadas típico de uma belga de alto nível. O aroma, apesar de não poderoso como o das outras belgas, muda muito conforme o tempo. Começa com banana no despejar do líquido, depois toma um frutado mais cítrico que lembra casca de laranja, e mais tarde libera o fermento. Na boca, o sabor é simplesmente nota 10. Complexo, muda durante a degustação e impressiona pelas variações. No primeiríssimo gole, se apresentou com uma pegada doce bem curta, seguida de fermento. Depois, um sabor de mel tomou corpo, quando então álcool e amargo pediram espaço, deixando antes do gole uma sensação picante. O final é amargo, e o aftertaste deixa fermento e frutado. Bom corpo sem ser pesada ou amarrar. Nos outros goles, o mel não voltou, o fermento ficou mais longo, e o álcool, depois do leve amortecimento inicial, não deu mais a sensação picante (como acho que é comum). Nada é agressivo ou enjoativo. Um espetáculo, pra me fazer sentir muita saudade de Bruxelas.