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La Guillotine

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Mauricio Beltramelli
Updated 02 de Fevereiro de 2020
 
3.9 (83)
16668 0 13

Avaliações dos usuários

2 avaliações com 5 estrelas
83 avaliações
 
2%
 
90%
 
7%
2 estrelas
 
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1 estrela
 
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Avaliação Geral
 
3.9
Aroma
 
8/10(83)
Aparência
 
4/5(83)
Sabor
 
16/20(83)
Sensação
 
4/5(83)
Conjunto
 
8/10(83)
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Trata-se de uma cerveja forte, de alta carbonatação, com álcool presente. O sabor é realmente bem marcante, diferenciado, adocicado e frutado. O aroma é presente. O líquido é amarelo turvo, onde os resíduos ficam aparentes. O retrogosto é prolongado. Ótima cerveja!

Detalhes

Envasamento
Volume em ml
330 ml
Preço
25,00
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
8/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
10/10
O nome e o rótulo inusitados são praxe da cervejaria Huyghe, a mesma que produz a mais célebre Delirium Tremens, da qual sou fã confesso. Esta strong golden ale mantém o padrão de qualidade e interesse da cervejaria, numa versão talvez um pouco mais lupulada que a Delirium, amarga e seca como deve ser uma cerveja no estilo, com boa complexidade de aromas florais e fenólicos. A aparência na taça é bastante bela (mais que o inusitado rótulo), com uma cor dourada levemente escura, transparente, evidenciando um perlage contínuo sob um excelente creme branco, volumoso, consistente. No aroma como no sabor, uma enorme complexidade de características, entre as quais ganham destaque os lúpulos. Assim que ela é servida, exibe um fresco aroma lupulado cítrico, remetendo a tangerinas e até abacaxis, que no entanto logo se torna bem suave e abre espaço para um intenso floral (gerânios?) que predomina ao longo de toda a degustação. Ao lado dele, um apimentado que pareceu fenólico, um delicioso perfume herbal de manjericão-doce (como aquele cheiro de manjericão italiano colhido direto do pé), algo que também existe na Delirium Tremens e que me lembra creme de papaya, e alguma esterificação macia sugerindo chiclete e talvez mesmo bananas. Ao final do gole, um fenólico de cravo e toques de remédio ou xarope se fazem acompanhar de um gosto de ervas finas de lúpulo, e o malte finalmente aparece, bem discreto, é verdade, com notas de pão doce e mel. Grande complexidade e harmonia, com uma interessante evolução na boca que lhe garante interesse duradouro. De modo geral, no aroma o floral se destaca um pouco demais, mas se integra perfeitamente e abre espaço para um desenvolvimento pleno e harmônico de toda a sua impressionante, ainda que delicada, complexidade. No paladar, o caráter lupulado se confirma, predominando um amargor seco na medida, sem agredir; com acidez moderada na entrada e uma doçura maltada breve no final do gole, que dá lugar a um amargor perene e equilibrado com retrogosto de ervas finas, manjericão e chiclete. O corpo é leve e seco, mas com textura frisante e aveludada, e os 9% de álcool não se percebem. O final tem um leve toque terroso. No conjunto, fiquei bastante impressionado com a qualidade e a complexidade desta golden strong ale, muito embora já devesse estar esperando algo assim da Huyghe. Lembra razoavelmente a Delirium Tremens, mas fiquei com a impressão de esta ser mais lupulada. A combinação de floral (um pouco excessivo e chapado no nariz, mas muito bem integrado na boca), condimentado e fenólico lhe dá um caráter muito corretamente equilibrado pela fresca maciez herbal do manjericão. Muito mais sutil e interessante do que podem sugerir o nome e o rótulo.

Detalhes

Degustada em
14/Janeiro/2011
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Empório Alto dos Pinheiros
Preço
R$ 20
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