Confesso que esperava mais dessa Leffe. O gosto do álcool, que por sinal não é excessivo para os padrões Belgas, se sobressai e acaba perdendo um pouco o T. Mas de qualquer forma é um belo exemplar Belga.
De coloração ambar com creme branco de boa formação e duração.
Versão "blonde" mais encorpada e com sabores mais destacados principalmente o cravo, tanto no sabor quanto no aroma.
Carbonatação na medida e alcool bem inserido, apesar da alta graduação.
Esta foi a terceira da lista na degustação de Leffes no Café Viena em BH.
Líquido de cor âmbar opaca com espuma branca de média formação deixando uma leve camada.
Aroma quase nulo com toque frutado e caramelizado. Enfim, não foi tão marcante como outras já degustadas, mas sabia que haveriam surpresas tratando-se da Leffe.
Na boca é cremosa com um docinho amadeirado no início. Carbonatação média/alta característica do estilo. Imediatamente depois que a carbonatação passa sente-se uma explosão de diversas sensações frutadas, secas, maduras e marcantes.
Retrogosto marcante com um toque alcoólico forte e levemente seco é sentido no final.
Muitos sabores diferentes fazem desta uma ótima cerveja.
Degustada a 4,2 graus de temperatura. Validade 08/2011.
Essa golden strong ale belga é mais um tesouro da Abbaye de Leffe.
Sua cor é âmbar translúcida e seu creme tem muita formação e duração.
Seu aroma maltado e de levedura parece tradição da cervejaria.
Seu sabor é maltado e doce, com amargor no final e álcool potente mas
bem inserido, não incomodando. Um belo conjunto com corpo médio e bom
drinkability. Degustação recomendada!