A Stella feita no Brasil é um fraquíssima, já disse isso aqui. Mas agora provei a versão argentina que chega aqui em versão litrão. Já tinha tomado antes, mas agora foi com calma. Resumindo mais uma decepção. A Stella é uma ótima cerveja quando tomada na Europa, apesar de ser, para os padrões de lá, uma skollzinha.
Aguada, lúpulo nulo. Pronto, disse!
Líquido dourado levemente mais escuro que comuns de massa devido ao malte mais presente. Espuma branca de curta duração.
Aroma de malte (pão/papelão) mais pronunciado digno de uma premium; lúpulo discreto.
A carbonatação é média, literalmente na medida. Sabor preenche a boca com um lúpulo mais presente. O malte igualmente é sentido dando um toque equilibrado a esta cerveja.
Amargor baixo com bom o bom conjunto proporciona uma boa drinkability.
O retrogosto é baixo e não tão marcante.
Vale pelo bom custo benefício de ser acima da média das premium nacionais.
Coloração amarela clara, creme denso e persistente, mas de formação ruim. Suave e refrescante, mas com lúpulo e malte presentes. Boa drinkability e bom conjunto, acima da média nacional.
Quase sem aroma, Creme branco denso de persistencia média, cor amarelo pálido, sabor adocicado com um toque metálico perceptível no final. ótima drinkability
Linda cor dourada, espuma clara de ótima formação e resistência. Excelente lager, apesar do levíssimo amargor e da discreta presença de malte e lúpulo. Uma cerveja extremamente equilibrada, nem doce, nem amarga, final médio delicadamente amargo, ficando uma euforia pelo próximo gole. Carbonatação e corpo na medida. Leve e muito refrescante, muito acima das nacionais de massa.