Cor dourada, brilhante, límpida. Creme brando, de média densidade, em pouca quantidade e breve. Aroma suaves de lúpulos (floral ou herbal, não consegui identificar). Alta quantidade de odores de lightstruck (couro, esgoto) e de legumes. No sabor, o amargo faz valer a pena, pois faltam mais elementos (talvez sabores maltados bem suaves).
Boa carbonatação, ótima drinkability. Cerveja para ser tomada na praia.
dourada, de creme branco de baixa formação e curtissima duração.
Uma cerveja, assim como a Heineken, que foi "tropicalizada" e perdeu muito com isso, ainda bem que a Heineken não foi tão prejudicada quanto a Stella para se adequar ao paladar brasileiro.
Lúpulo evidente demais, tanto no aroma quanto no sabor.
Pena ser um pouco dificil encontrar a original belga em terra brasilis.
A versão brasileira é evidentemente "abrasileirada". Encorpada, amarga e com lúpulo evidente. Pouco saborosa. Um pouco enjoativa. Um pouco melhor que as comuns, mas nada demais.
Das cervejas populares nacionais (Apesar da origem belga, é fabricada pela AMBEV Jaguariúna) é a mais agradável e refrescante. Lager mais lupulada das disponíveis nas prateleiras de qualquer supermercado de bairro. Boa relação custo benefício. A versão em lata não durou seis meses no mercado, uma vez que o seu público não admite um pingo de variação no sabor. É popular sim, mas honesta. Para um churrasco, acompanhar uma pizza ou um hot dog ela é perfeita. E como eu disse, está lá, na loja de conveniência, aeroporto e mercearia de bairro.
OBS.: Uma vez no aeroporto de Ribeirão Preto observei que se vendia mais Stella Artois (R$5,00) do que Skol (R$3,00).