Westmalle Tripel

Líquido dourado e turvo, mas não formou creme muito alto nem muito denso... quando ao fato de ser turva, já ouvi algo a respeito sobre as belgas com fermentação secundária na garrafa, acho que num vídeo do Juliano Mendes da Eisenbahn, sobre NÃO despejar o conteúdo de fermento do fundo (como se faz nas Weizen por exemplo). Já vi que isso faz diferença nessa turbidez (e certamente em outras características), mas acabei por despejar tudo. No aroma, frutado cítrico, lembrou laranja, além de fermento e leve condimentado. Não se soltou, entretanto, como outras trapistas. Na boca, um belíssimo equilíbrio, com dulçor na medida no toque, frutado bem característico e que acompanha bem o aroma, amargor médio, condimentado e álcool muito bem equilibrados. Final ligeiramente amargo. Corpo bom, mas nada extremo, carbonatação alta no início e drinkability superior a outras do estilo. Esperava mais complexidade para uma trapista, mas é excelente no geral.

Como todos dizem, é a perfeita representante do estilo tripel! Aroma bem lupulado, e sabor incrivelmente complexo!

Amarela ouro. Espuma boa e de alta duração. Aroma fraco, dá para sentir um pouco de floral e epeciarias. Sabor de frutas cristalizadas, especiarias e e lúpulo. Álcool, ao meu ver, muito perceptivo. Não chega a atrapalhar, mais se faz presente em cada gole. Final seco.

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Cerveja de aparência âmbar com leve turbidez e boa formação de persistente creme branco.
Aromas e sabores frutados, de pão e de especiarias. O álcool é evidente no sabor, porém, está muito bem inserido.
Carbonatação forte, corpo médio e drinkability alta.
Muito equilibrada. Excelente.