Tomei esta maravilha trapista após conversar com um belga, que(para a inveja de qualquer confrade) me disse que vai até a abadia de Westmalle andando em sua bicicleta, para comprar queijos e duas garrafas( GRANDES) para degustar... Deixando esta utopia de lado, vamos a nossa avaliação.
Acho que a lenda desta breja dispensa qualquer comentário, além da estilosa garrafa, o que encontramos é uma tripel que se encontra no panteão do estilo, frutada, com notas cítricas, frutas secas e corpo excelente. O que mais impressiona é o seu creme PERFEITO, denso, extremamente branco e consistente, que nos acompanha e fica na taça após a última gota deste líquido refrescante, saboroso e que pede mais a cada garrafinha.
Glórias aos cistercenses!
Teor alcoólico la em cima !
Equilibrada com os sabores, de canela, levemente apimentada e frutada, essa cerveja tem essa maravilhosa capacidade de estar em harmonia com todos esses sabores.
De retrogosto como uma cerveja tem que ser, amarga, alcoolica e duradoura.
Cítrica e de aroma "folgado", ocupa cada canto, essa breja veio e ja esta na lista das "queridinhas do Tio Denny".