Calda de Poço Blanche dos Amores

Jean Chris
Updated 27 de Março de 2016
 
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Calda de Poço Blanche dos Amores

Informações

Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Cor SRM
3,00
Ingredientes
Água, malte de cevada, trigo, aveia, casca de laranja pêra, casca de limão siciliano, damasco, lúpulo e levedura.
Ativa
Temperatura
Copo ideal
A Cerveja Calda de Poço apresenta sua Witbier, Blanche dos Amores. Este estilo belga também é conhecido como Bière Blanche, em português, Cerveja Branca, pois possui coloração clara que varia de palha até o amarelo claro.
Além dos ingredientes comuns que a maioria das cervejas apresenta, a Witbier possui casca de laranja e ou de limão siciliano, além de sementes de coentro. Nossa versão de Bière Blanche também traz um ingrediente especial, o damasco, fruta que faz uma ponte entre o amor e o equilíbrio com a acidez e adstringência deste estilo adorado pelos casais apaixonados.
Blanche dos Amores homenageia a Fonte dos Amores, ponto turístico da cidade Sul Mineira Poços de Caldas.
Diz a lenda, que um jovem Padre apaixonou-se perdidamente por uma encantadora jovem e, como o pai dela, um fazendeiro da região, tudo fazia para impedir o namoro, decidiram fugir e se refugiaram no bosque junto à fonte.
O pai da jovem empreendeu todos os esforços para encontrá-los, mas foi tudo em vão.
Algum tempo depois um caçador perdido, acabou por encontrar o corpo do casal. Morreram nus e abraçados um ao outro, de fome e frio. Penalizado o pai mandou erguer a estátua e colocou junto à fonte para recordar a filha que morreu de amor.
Inaugurada em 1929 o local atrai pelo clima romântico criado pela escultura em mármore de um jovem casal abraçados, esculpida pelo artista italiano Giulio Starace; está presente no rótulo de nossa cerveja. Um tênue véu de água cai de grande altura pelos degraus de pedra no meio de um bosque, por onde se infiltra um pedacinho da luz do sol.
Numa placa de bronze, ao lado, está gravado o poema de Alberto Oliveira.
“Neste recanto o amar tudo convida
Que amor é vida,
Amai! Amai!
Mas, a quem pôs aqui tanta beleza
A alma da natureza
Uma oração mandai:
Amai! Orai!”

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