Preciso fazer uma introdução. Durante anos eu não bebi outra coisa senão esse chopp. Em 1997, quando o Krug foi inaugurado, comemorei; eu havia começado cerca de um ano antes com as especiais e com essa opção, me afastei definitivamente das macro. Era a melhor opção de BH (embora a Veja, sabe-se lá com que critério, tenha eleito por anos um chopp macro como melhor de BH...). Isso foi até 2004, quando esbarrei no Falke e tive uma epifania.
De lá pra cá muita coisa mudou, felizmente: opções importadas se multiplicaram, outras artesanais nasceram e prosperaram país a fora.
Com tristeza, após longo período sem tomar Krug, percebo que ou mudou minha percpção ou o chopp em si. Leve e com off flavors imperdoáveis. Felizmente há outras versões na casa.