Que decepção! Meu exemplar estava claramente estragado, o que deixou a breja intragável; depois de alguns goles, foi ralo abaixo, não teve jeito. Foi comprada na própria fábrica da Baden Baden; Edição 2010, vencimento janeiro de 2011.
Coloração de um castanho escuro/avermelhado, translúcida. Média formação de um creme bege escuro, de média persistência, que deixa camada perene. A desgraça começou no aroma: quando tomei essa breja no bar da Baden, em maio desse ano, ela apresentou aquele cheiro desagradável de azeitonas, mas não estava tão pronunciado assim; dessa ver o odor de azeitonas estava tão intenso, que até meu amigo bebedor de BCB, ao me ver fazer altas caretas, conseguiu identificar esse cheiro tão inusitado numa cerveja; a coisa estava tão feia e o aroma tão salgado, que me lembrou a ração do meu cachorro, sem brincadeira. Ao fundo, com boa vontade, se percebia malte torrado, completamente sobrepujado. O sabor, menos ruim que o aroma, mas também bastante desagradável, apresentou malte torrado, álcool e um forte salgado, além de um toque farinhento, lembrando bolacha maizena velha. Corpo médio. Carbonatação baixa. Cerveja (quando normal) que foge ao estilo, sendo torrada demais pruma doppelbock.