Essa foi a quarta de uma série de dez cervejas que foram degustadas pela CCC na festa de aniversário do querido confrade Renatão, que muito generosamente preparou uma bela bebedeira pra gente! Essa quem trouxe, entretanto, foi o confrade Paulo, já que não haviámos experimentado ainda.
Coloração nada convidativa, de um amarelo sujo, completamente turva. Ao contrário do que manda o estilo, apresentou baixa formação de espuma branca, de curta persistência. Aroma sui generis, que lembra algo queimado; nada de cravo, o que não deixa de ser incomum em se tratando de um weiss. Depois de confabularmos, eu e a confreira Duda chegamos à conclusão de que o aroma parecia açúcar queimado; tal impressão, somada ao frutadinho leve que se desprendia remetendo vagamente à banana, nos fez chegar à conclusão de que essa breja parecia doce de banana queimado, bizarro. O sabor segue o aroma, evocando novamente o doce de banana queimado, nada de cravo de novo. Corpo leve, excessivamente aguado, parece que vc está bebendo um suco bem diluído. Carbonatação média. Definitivamente uma cerveja que ficou só na intenção: foge ao estilo, é esquisita e dispensável. Se vc é fã de Sepultura, fique apenas nos discos, infinitamente superiores. É possível que essa aqui estivesse zoada, mas não pretendo comprar outra só para conferir.