Coloração cobre, marrom... Creme bege volumoso de média duração.
Aroma citrico, pão, álcool nítido mais fraquinho. Sabor amargo, malte -Pão -, laranja,maracujá, mel, fermento. Retrogosto amargo, seco e com uma leve sensação etílica. Muito boa!!
Uma vienna lager maltada em dobro e lupulada com amarillo extremo. Pode-se jurar estar diante de uma flying ou uma brewdog pela ousadia.
A apresentação começa com uma bela garrafa em um rótulo sóbrio. Vertida mostra um líquido dourado queimado com um creme de boa formação e média persistência.
O aroma começa excelente, de cara uma pancada de maracujá. Na sequência intensas notas de caramelo e muito melaço, o que para mim tornou o aroma levemente enjoativo. O álcool também já pode ser sentido, mesmo que levemente.
O paladar é forte mas equilibrado e nada enjoativo como podia-se supor pelo melaço. Especialmente porque o lúpulo domina (maracujá e notas cítricas). Mas o malte, caramelo e melaço, novamente faz-se presente mas de maneira mais equilibrada do que no aroma.
Final quente (álcool), intenso e complexo. Mais lupulado que maltado, novamente maracujá.
Aftertaste adocicado, reduzindo um pouquinho a drinkability, mas bem equilibrado com o final.
Excelente criação, complexa e intensa!
saborosa, toque de maracujá sensacional. corpo e aroma perfeitos, e depois do dry-hoping (feito a partir do 2o lote) ficou ainda melhor. Parabens junka e fer!
Desde as primeiras se cervejas do estilo vienna ,ou que se rotularam Vienna,A Junkabeer se destacou. Encorpada ,elegante,com paladar e aroma bem acentuado em toque de maracuja apesar que depois do segundo lote o proprio junka adicionando o Dry-hoping conseguiu melhorar o que ja estava bom...
Esta foi, sem dúvida, uma das surpresas mais agradáveis desde que comecei a conhecer cerveja mais profundamente. Uma daquelas brejas para colocar na listinha e ter na geladeira sempre que possível. De cara, o rótulo agrada e instiga, com design bem contemporâneo, em tons de azul, preto e amarelo. A descrição da graduação alcoólica também alimenta boas esperanças, são 7,6% ABV e respeitáveis 36 IBUs, o que a meu ver, passam praticamente despercebidos, o conjunto é realmente digno de respeito. A cor é âmbar, bem turva, do laranja ao amarelo. Colarinho com excelente formação e duração, sujando toda a extensão do copo. Aroma maltado e lupulado, bastante frutado com destaque para o frescor do maracujá, não há quem não consiga senti-lo, as notas perceptíveis são um verdadeiro perfume que saltam assim que o líquido é despejado, há também algumas notas de caramelo e açúcar mascavo. Mas o melhor ainda está por vir! Que sabor é esse?! E essa refrescância acima da média? Um daqueles casos em que é preciso rezar para que o líquido não chegue ao final. O sabor tem certa simplicidade, mas é impossível não procurar bons adjetivos para elogiar esta bela criação. Boa dose de malte, lúpulo muito bem inserido, amargor discreto e consistente, corpo médio e carbonatação idem fazem desta paranaense um verdadeiro encontro com o prazer. Novamente destaque para a fruta Maracujá, que apesar de sobressair no conjunto, aparece de forma impecável e pra lá de refrescante, fazendo com que os goles aconteçam um atrás do outro, cada um sendo saboreado como se fosse o primeiro. Final longo e amarguinho, retrogosto médio e muito agradável, ficando um nobre amargor na língua após a degustação. Virou uma de minhas preferidas. Parabéns Junka e Fer pelo belíssimo trabalho, dá muito orgulho saber que aqui no Paraná tem gente bem informada, com bom gosto e técnica suficientes para fazer frente à muita cerveja gringa de renome.