A segunda-feira insana como instituímos por aqui: o dia de tomar cervejas que provavelmente são ruins. De cara, compramos uma Kaiser.
Fazia muito tempo que não bebia esta cerveja, e por incrível que pareça, parece ter melhorado desde então. Nada diferente das outras, mas desceu bem, mesmo sem estar tão gelada. O final, assim como da Skol,Brahma, Itaipava e outras é metalizado e não muito agradável.
Porém, deposito meu voto de confiança em uma melhora da Kaiser apesar da mesma continuar sem graça.
Típica industrial com cereais não maltados. Espuma cremosa mas não duradoura, coloração amarela pálida. Aroma sem força, mas dentro do estilo. Sabor um pouco mais presente, mas ainda sim, fraco. Refrescante, carbonatação vivida e final duradouro levemente seco.
Lata, garrafa, pressão - não importa, a Kaiser decepciona.
Sabe-se lá como o Ohhh my head a considerou a melhor pilsen brasileira (eles já deveriam estar mais ou menos).
Aparência ruim: coloração amarelo bem clara com creme nada denso e nada duradouro.
No aroma, nada. Simplesmente nada.
No sabor, doses muito modestas de malte e de lúpulo lhe conferem um gosto fraco e sem caráter.
Retrogosto? Metálico, trazendo o terrível sabor da enorme dose de cereais não malteados.
Típica pale lager de mercado de massas. Creme pouco denso e consistente. No aroma e paladar, só consegui sentir um leve lúpulo. Bem leve mesmo. O final é amargo e desagradável.