Sua coloração é dourada e o creme é médio. O aroma é sutil, malte e lúpulo, mas bem mais presente e agradável que na maioria das lagers brasileiras. O sabor surpreende, é levemente amargo e com malte presente, pronuncia-se mais em temperaturas menos baixas.
Uma cerveja, que como diz o Mauricio, surpreende. Até porque o o estilo American Lager foi deturpado aqui no Brasil pelas Macro.
É uma bela cerveja, justa pelo preço e ótima opção dentro do Estilo no mercado brasileiro. O aroma é um tanto insipido, mas o malte se mostra já no primeiro gole. O retrogosto é um tanto lupulado, mas sem marcar tanta presença. Isso dá um drinkability alto para os padrões brasilieiros, afinal, não dá pra esquecer o tipo de mercado que lidamos.
Esta foi a quarta vez que degustei a Paulistania e, em todas as oportunidades, minha impressao foi sempre a mesma: muito alarde para pouca personalidade.
O rotulo (lindo) descreve ingredientes importados, puro malte, etc., contudo, o que se sente nao eh algo neste sentido.
Um aroma fraco e um gosto quase enjoativo de mosto muito carregado no milho.
Claro que eh uma cerveja acima do nivel das populares nacionais, mas nao consegue me fazer te-la em casa para toma-la ao natural.