Paulistânia

Cerveja que homenageia varios pontos da cidade de São Paulo com diferentes fotografias em seus rótulos. Inovação bem bacana. Aparencia amarelo pálido com espuma de média formação e persistência. No aroma predomina-se notal de malte, um pouco mais intenso que o normal do estilo. O lúpulo é imperceptível. O paladar acompanha o aroma, trazendo dulçor no começo e amargando pro final. O retrogosto é amargo e seco, driankability alta. Carbonatação alta e creme leve. Uma cerveja com poucos ingredientes quimicos, puro malte, quase toda natural, uma das melhores dessa nova tendencia nacional de lançar "pilsens gourmet" mas que muito pouco diferem das do povão, esta é realmente melhor. Não se pode esperar outra coisa quando se tem Cilene Saorin por trás da brincadeira. Recomendo.

boa breja, perde pelo custo/beneficio

Sabor suave e equilibrado. Pouco amargor. Coloração clara, típica de um Pilsen. Pouca formação de espuma.
Gostosa mas não vale o preço.

Apresentou todas as características de uma pilsener, só o amargor é que não foi espetacular, porém presente.

A cor estava bem amarela, com boa formação de colarinho cremoso.

Cheiro doce, o que não é desejável.

Retrogosto amargo com boa duração.

Cor dourada. Presença de malte maior que nas cervejas de massa. Pouco mais saborosa que as Brahmas e Skols da vida. Refrescante. Bem na média. Existem outras brejas acessíveis pouco mais baratas e que são mais gostosas.