Paulistânia

Cerveja voltada para a cidade de São Paulo. Ligada a uma importadora. Ela é boa. Espuma branca de boa formação. Coloração amarelada. Cheiro suavemente frutado, maltada. A cerveja é suave e com um breve aveludado. Suavemente frutada e malteada. Senti falta do lúpulo.

Bela garrafa e rótulo, exaltando a cidade de São Paulo e seus lugares mais tradicionais em outros tempos.
A breja em si, destaca-se apenas por ter pequenas doses a mais de uma Standard American Lager, possuindo apenas uma maltagem e lupulagem um pouco maiores(poderiam ser mais expressivas), falta corpo.Creme branco sem densidade e duração pequena, formando uma pequena camada fina nas laterais.Alta carbonatação.Entre o custo benefício, vou de Stella ou Heineken.

Novidade nacional, uma puro malte com vários rótulos para os colecionadores. A minha veio com o "Aeroporto de Congonhas 1962".

Amarela clara, creme de pouca formação e duração.
Aroma nítido de malte. No paladar pouco amargor.
Boa cerveja, refrescante e tem personalidade.

Uma novidade encontrada na Padaria Dona Deola, unidade Granja Vianna, a qual adicionei para o blog. Encomendada pela importadora Bier und Wien e fabricada pela Casa de Conti, se trata de uma outra [nova] boa Premium American Lager para o mercado brasileiro. Mais malteada que a Conti Premium, fica entre ela e a Bauhaus em termos de corpo. No conjunto, entretanto, empata com as demais.

Novidade brasuca na área das largers premium que não decepciona. Como se trata de uma premium larger puro malte, ela tem no seu aroma e no sabor o malte muito destacado, a lupulagem é discreta, como a maioria das premiuns nacionais. Destaque para gosto de biscoito bem acentuado e seu final, longo e duradouro, um amargor suave mas persistente. Peca pela formaçÃo e durabilidade da espuma. No geral fica no padrÃo das premiuns, refrescante boas para o consumo mais regular.