Uma cerveja que supostamente deveria ser diferenciada, para melhor, de sua normal, mas que para mim conseguiu sair pior. O aroma até que traz um pouco de lúpulo, mas tudo bem burocrático como se espera das nacionais comerciais. Líquido ralo, dourado claro, de creme branco que abaixa rápido. Mas é no sabor é que ela decepciona pra valer. O malte, que até tem vontade de aparecer, fica encoberto por algum cereal não maltado estranho, de gosto que chegou a me fazer franzir a testa. Será que é o tal do milho cozido? Engraçado que, em algumas propagandas de TV, já vi ser anunciada, descaradamente, a presença de cereais não maltados nas cervejas nacionais como se isso fosse uma vantagem. Entretanto, como já disse em outra resenha, espernear contra essas nacionais aqui só serve como um exercício de treino, porque elas aparentemente tendem a continuar assim por décadas.
A cerveja que não estufa nada mais é que uma tentativa de relançamento das cervejas Light no Brasil. Não pegou. Uma breja que não anima, não mostra nada de diferenciado quando comparada a Skol tradicional. Quando comprei, era vendida ao mesmo preço das demais, portanto ainda menos vantagens.
Uma breja leve assim como as outras mainstream brasileiras, com ainda menos personalidade.