Muito parecida em todos os aspectos com outras SAL de massa brasileiras. Sem nenhuma personalidade.
Líquido amarelo palha, muito parecido com as concorrentes do mesmo estilo.
Creme médio de duração também médio. Densidade do creme boa pro estilo, deixando pequenos rastros no copo.
Carbonatação média.
Aroma sem presença evidente de malte, com levíssimo lúpulo herbal; presença de aroma metalizado.
Sabor pouco intenso, com amargor leve. O álcool consegue aparecer por vezes no sabor, mas não por este ser forte, e sim pelo fato de nenhum outro ingrediente se sobressair.
Retrogosto curto (como pede o estilo) de amargor também fraco, lembrando lúpulo.
Bom, o que dizer no geral... Mais uma cerveja de massas mediana. Não é das piores, nem das melhores.
Desce bem quando ingerida muito gelada (pra esconder os defeitos e a falta de personalidade).
Uma Cerveja horrível umas das piores cervejas de que se tem noticia, baixa carbonatação inexistência da presença de malte e lúpulo, sabor final na boca de azedo como se os cereais estivessem estragados e acompanhado de um mal-estar e uma sensação de empachamento depois da degustação da primeira garrafa.
Como todas as pilsen brasileiras (ou american lager br), essa tem que ser bebida bem gelada "Canela de Pedreiro"!
Bem mais águada que as concorrentes (Brahma, Antártica e Serramalte)
Já provei em todas as versões: Latinha, latão, 360, longneck, skol beats, chopp, Garrafa 600mL, Litrão. Melhor versão é o chopp e a skol beats que parecia ser menos aguada.
Mas em pensar que surgiu junto com a Caracu pela mesma empresa, essa se sobressaiu,
Recomendação: Beber em boteco com amigos e aperitivos!!!