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- The Bruery Black Tuesday
The Bruery Black Tuesday
Alexandre Almeida Marcussi
Updated
17 de Junho de 2024
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Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Our infamous Black Tuesday is an imperial stout aged in bourbon barrels for over a year. Rich caramel, toasted malt, vanilla, burnt wood and anise are just a few of the many flavors in this rich, decadent imperial stout.
Avaliações dos usuários
4 avaliações
5 estrelas
75%
4 estrelas
25%
3 estrelas
0%
2 estrelas
0%
1 estrela
0%
Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10(4)
Aparência
4/5(4)
Sabor
19/20(4)
Sensação
5/5(4)
Conjunto
10/10(4)
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Avaliação Geral
4.7
Aroma
9/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
4/5
Sabor
19/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Degustada a versão 2012.
Essa RIS americana é a mais potente e surpreendente que já degustei.
Sua cor é negra puchando para o rubi e seu creme bege tem pouca formação e persistência.
No aroma intenso e agradável predomina o malte torrado e bourbon, com notas de chocolate,
toffee, baunilha, melaço e madeira. Seu sabor é tão bom quanto o perfume do barril de
bourbon adiantado no aroma, com dulçor e amargor suaves e equilibrados. Mas a mágica
é mesmo esse teor alcoólico que não é tão intenso e não incomoda, parecendo ter a
metade dos 19.2%. Encorpada com textura aveludada e baixa carbonatação.
Um conjunto fenomenal que prova a qualidade e a magia da The Bruery. Simplesmente
a melhor das 36 que degustei no Great American Beer Festival de 2012.
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Jonathan George e Burin.
Obs: Depois disso tive o prazer de degustar a versão engarrafada em uma noite de terça-feira.
Essa RIS americana é a mais potente e surpreendente que já degustei.
Sua cor é negra puchando para o rubi e seu creme bege tem pouca formação e persistência.
No aroma intenso e agradável predomina o malte torrado e bourbon, com notas de chocolate,
toffee, baunilha, melaço e madeira. Seu sabor é tão bom quanto o perfume do barril de
bourbon adiantado no aroma, com dulçor e amargor suaves e equilibrados. Mas a mágica
é mesmo esse teor alcoólico que não é tão intenso e não incomoda, parecendo ter a
metade dos 19.2%. Encorpada com textura aveludada e baixa carbonatação.
Um conjunto fenomenal que prova a qualidade e a magia da The Bruery. Simplesmente
a melhor das 36 que degustei no Great American Beer Festival de 2012.
Destaque: Degustada nas ilustres presenças dos confrades Jonathan George e Burin.
Obs: Depois disso tive o prazer de degustar a versão engarrafada em uma noite de terça-feira.
Avaliação Geral
4.4
Aroma
8/10
Aparência
4/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
9/10
Preta de pouca espuma. Aroma com bastante coco, provavelmente do barril. Super doce na boca. O alcool aparece muito pouco, nao da pra imaginar que tem 19%.
Da pra sentir o calor no final do gole e retrogosto, mas ainda assim nao daria mais que 11%. O bourbon aparece bem, mas sem sobressair no conjunto, o que me agrada.
No sabor, pegada de chocolate e madeira. O lupulo traz um toque citrico e mentolado.
Uma breja que merece respeito: envelhecida em barril de bourbon, 19% de alcool, doce e licorosa. Valeu muito a pena. Difícil é achá-la.
Da pra sentir o calor no final do gole e retrogosto, mas ainda assim nao daria mais que 11%. O bourbon aparece bem, mas sem sobressair no conjunto, o que me agrada.
No sabor, pegada de chocolate e madeira. O lupulo traz um toque citrico e mentolado.
Uma breja que merece respeito: envelhecida em barril de bourbon, 19% de alcool, doce e licorosa. Valeu muito a pena. Difícil é achá-la.
Avaliação Geral
4.8
Aroma
10/10
Aparência
5/5
Sabor
18/20
Sensação
5/5
Conjunto
10/10
Lendária stout imperial de gargantuana potência alcoólica, envelhecida em barris de bourbon durante mais de um ano, lançada uma vez só por ano e disponível apenas na própria cervejaria. Tudo isso seria o suficiente para torná-la um mito. Para piorar, o resultado é uma obra-prima, pesada e impactante em seus excessos de doçura, de licorosidade, de complexidade aromática. No copo, ela surpreende por ainda manter uma camada de creme de boa duração considerando seu teor alcoólico. No aroma e na boca, é uma briga entre três gigantes: os maltes torrados, as frutas e a madeira. O intenso chocolate, muito marcante, se faz acompanhar de avelãs e melaço, tudo pendendo bastante para a doçura. A madeira se mostra nobre e limpa, adicionando ao conjunto a maciez da baunilha e a licorosidade do vinho do Porto. Sentem-se ainda ameixas secas, figo em calda (quase como num licor) e a pungência aromática do alcaçuz, além de toques secundários de frescor cítrico (laranja) e mentolado denunciando a presença do lúpulo mesmo por trás de toda a sua potência. Na boca, ela se mostra extremamente doce, quase um licor, mas com picância alcoólica agradável e um certo amargor final que a impedem de ser desequilibrada. Com certeza é uma cerveja para se apreciar em pequenas doses, dividindo com amigos queridos. A sensação na boca é muito encorpada e espessa, com textura melada e licorosa. Uma cerveja extrema, sem dúvida, de baixo drinkability, é verdade, mas que também é extremamente instigante e agradável, e que justifica o hype criado em torno de si.