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The Bruery Trade Winds Tripel
Brejas
Updated
09 de Agosto de 2015
Informações
Cervejaria
Estilo
Álcool (%)
Percentual de alcool da cerveja no padrao ABV. Use apenas numeros com as casas decimais e para separar os decimais, use o ponto e nao a virgula
IBU
IBU (International Bitterness Unit) é a unidade de amargor da cerveja. Quanto mais alto o número, mais amarga é a cerveja.
Cor SRM
5,00
Ativa
Sazonal
Copo ideal
Our Summer seasonal, Trade Winds Tripel is a Belgian-style Golden Ale with a Southeast Asian twist. Instead of using candi sugar (typical for such a beer), we use rice in the mash to lighten the body and increase the gravity, and spice with Thai Basil. The result is an aromatic, digestible and complex beer made for a lazy summer evening.
Avaliações dos usuários
2 avaliações
Avaliação Geral
4.0
Aroma
8/10(2)
Aparência
5/5(2)
Sabor
16/20(2)
Sensação
5/5(2)
Conjunto
8/10(2)
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Avaliação Geral
4.2
Aroma
8/10
Aparência
5/5
Sabor
16/20
Sensação
5/5
Conjunto
8/10
Dourada escura com ótima formação de espuma densa de longa duração. Notas marcantes de lúpulos florais e cítricos, nuances frutados com destaque para grapefruit, condimentada com leve picância. Corpo médio, final longo e maltado com discreto amargor.
Avaliação Geral
3.8
Aroma
7/10
Aparência
4/5
Sabor
15/20
Sensação
4/5
Conjunto
8/10
Esta tripel sazonal de verão produzida pela The Bruery na Califórnia tem como marca característca o fato de levar arroz como adjunto (em vez do açúcar) e manjericão tailandês na receita, acentuando a leveza, a secura e o caráter condimentado já presentes no estilo. Servida na taça, ela apresentou uma bonita coloração amarela clara e radiosa, transparente, com um bom creme branco. Tanto no aroma como no sabor, o que predomina são os lúpulos, que apresentam um perfil cítrico e condimentado, com notas de limão e apimentadas complementadas por laranja e por um floral remetendo a lavanda. O manjericão não é imediatamente evidente, mas adiciona um toque herbal e condimentado que complementa o aroma do lúpulo. O malte se faz sentir no sabor, com algo de pão branco ao final do gole. As leveduras não apresentaram características acentuadas, o que decepciona diante do estilo - talvez tenham sido ofuscadas pela força do lúpulo aromático. Existe um fundo algo incômodo de DMS com notas de legumes refogados, que prejudica a delicadeza e o frescor e incomoda a princípio, mas depois vai se integrando. O paladar, fechado e elegante, é talvez seu ponto mais alto: equilibram-se um amargor sólido e uma acidez consistente, com doçura em segundo plano contrabalanceada por sutis toques salgado-condimentados. Apesar dos IBUs relativamente baixos (25), o amargor se destaca, suponho que por conta do corpo leve. Ela tem uma evolução complexa na boca: assim que entra na boca, predominam o amargor e a acidez, conduzindo a uma finalização em que surge a doçura maltada seguido de uma sólida acidez e conduzindo depois a um sabor residual amargo e limpo com retrogosto lupulado trazendo pimenta e laranja, de média duração. A sensação na boca, de forma geral, é bastante agradável, com um corpo leve e seco, ajudado pela adição de arroz, e uma textura levemente "crocante" e frisante, devido à alta mas delicada carbonatação. O álcool, apesar dos 8,1%, é muito bem ocultado, contribuindo com a drinkability. No geral, trata-se de uma tripel bem seca, leve e com perfil de aromas cítricos e condimentados, em que os lúpulos ganham a frente. Por sua leveza de corpo, lembra mais talvez uma golden strong ale. A baixa complexidade de maltes e principalmente de levedura decepcionam um pouco, sem toques frutados nem fenólicos muito relevantes. Seu ponto forte é o paladar definido e a boa sensação na boca - provando que o arroz, se bem empregado, contribui e muito com a experiência de uma boa cerveja.