Muito muito aromática! É um grande privilégio a possibilidade de poder bebe-la no dia a dia por causa do seu preço mui, mui acessível. Quando se abre a garrafa o aroma de lúpulo exala de longe.(cerca de 40 centímetros entre o nariz e o copo/garrafa) Aqui com os colegas brejerianos aprendi o termo “ aroma que se desprende com facilidade” e “aroma que não se desprende com facilidade” No caso da Raine, o aroma merece o termo “ aroma exibicionista”!!! :D
É amarga na medida. Quando for à Europa vou provar a original holandesa pra ver se tem mais creme e sabor, já que na nossa Raine abrasileirada segundo me avisaram aqui no brejas é diferente e mais fraca. Imagino que a que tomarei lá será mais amarga e principalmente mais cremosa. Daqui a pouco eu volto aqui pelo amor de avaliar a versão Keg.
Na verdade por causa desta birra penso que voltarei ainda várias vezes, pois sendo a mais popular das cervejas do mundo, e sabendo da sua flexibilidade no que diz respeito à variação de sabor conforme ao paladar do povo de cada país em que ela é fabricada, poderei conhecer não só os seus sabores como também as preferências de sabor em cerveja de várias partes do mundo: Qual é o tipo de cerveja que os holandeses, os chineses, os estadunidenses, os sulafricanos... Enfim qual é o sabor que melhor apraz a cada povo do planeta? Nada é totalmente bom e nada é totalmente mal. No caso da merda da globalização capitalista/burguesa, no que se refere à difusão da Heineken pelo planeta, por causa dessa possibilidade de turismo paladariano/olfativo é muito,muito bom.
Evoé!!!
Ah! Mais um elogio: A versão em garrafa retornavel que não só deixa esta excelente birra mais barata,como também ajuda a pôr menos lixo no nosso planeta. :)
