Escura, marron, creme beje com formaçao média e permanência de 2 ou 3 mm. Aroma típico das belgian dark strong, ameixa e banana passa, algo que remete a vinho do porto ou cereja em calda. Nem tão dark, nem tão strong. Adocicada, retrogosto doce frutado e longo, amargor discreto, bom equilíbrio. O corpo é médio, o final suave.
É um dos meus estilos preferidos, tomaria mais não fosse tão alcoolica, mas vencerei sem dificuldades ou ajuda essa garrafa. Mais que tudo, é uma breja que dá prazer tomar.
Gostei, não fosse tão cara por aqui, mereceria outras visitas. Mas nessa vizinhança e excluindo-se as inviáveis ainda que divinas Westvlteren, a família Rochefort permanece imbatível em todas as tres versoes.