Aroma suave, desprendendo leve lúpulo e bem leve malte. Coloração dourado claro. Creme alvo, teve pouca formação. No sabor revelou ser bem suave, bastante leve no malte e lúpulo bem pouco perceptível. Embora seja bastante refrescante e ausente de notas desagradáveis no sabor, revelou ser uma lager leve demais, com pouca personalidade. Retrogosto maltado, suave, agradável. Bacana para matar a sede esta jamaicana, porem nada de surpreendente.
Cerva bebida duas vezes em Chicago, na Kingstone Mines (quem conhece sabe que lá além de um excelente blues tem uma variedade de cervas norte americanas e caribenhas boas.) Bebi uma n copo e a outra na garrafa mesmo.
Parecida com as PAL de grandes marcas, não percebi nenhuma diferença. Bebida como longneck lebrou-me muito da antiga Miller.
Interessante esta American lager jamaicana, bem frutadinha e docinha, deixou uma boa impressão quando eu não estava esperando quase nada. Cor dourada pálida, boa transparência e boa espuma. O aroma é bem frutado, bem além do que preconiza o estilo, com muita banana-verde. Aparece também um floral interessante com gerânio e rosas, algum DMS lembrando flocos de milho, pão branco. Com o tempo, vai se abrindo claramente um diacetil agradável e harmônico, lembrando mel aromático. A combinação mel-banana-rosas chega até a lembrar uma Belgian blond ale em alguns momentos. Ela pende para a doçura, com bem pouco amargor. O corpo é mediano, encorpada para o estilo, com o diacetil aparecendo de novo para dar uma cremosidade agradável. Não é nenhuma grande surpresa para o degustador experiente e não difere radicalmente das nossas pilsens comuns; mas, a preço de AmBev, eu me animava a pedir no bar de vez em quando. Vale para colecionadores pela garrafinha super bacana; ou para quem, como eu, simpatiza com a Jamaica por qualquer motivo que seja! Cheers, fellows!