Outra “extra” mexicana para se beber com limão em dias de muito calor. A Corona é fraca e suave, tem pouca personalidade, lúpulo e malte quase inexistentes, suave amargor final. Creme perene de baixíssima durabilidade. O limão reforça sua acidez a deixando ainda mais refrescante, e ponto final!
Cerveja pálida e de creme fraco em todos os aspectos. Tanto o aroma como o sabor procuram apresentar certa acidez, de certo que para imitar a presença do limão, o que já é costume nas bebidas mexicanas (confesso que esse tempero não me agrada na cerveja). Há, ainda, no retrogosto, a leve presença do lúpulo - leve porque se confunde o azedo com o amargo. No que resta, é de se ressaltar o valor dessa cerveja como experiência.
Cor amarelo pálida. Formou muito pouca espuma, e de curta duração. No aroma o malte é mais forte que o lúpulo, mas ambos extremamente leves, sutis. No sabor sente-se o malte acompanhado de um breve lúpulo. Alta Carbonatação. No retrogosto, cereais não maltados. Na composição está indicado a utilização de arroz e maíz (milho). Final seco e refrescante. A carbonatação (como sempre nas SALs) agrediu um pouco o palato, mas nem tanto. Boa drinkability. E como o Rodrigo falou ali em baixo: um limãozinho vai bem!