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Iniciação às sour ales
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Para quem deseja conhecer a diversidade que as sour ales oferecem, vai aí uma lista de sugestões de rótulos que abrangem um leque variados de estilos de cervejas com diferentes graus de acidez e doçura, com ou sem frutas. A lista inclui cervejas de bom custo-benefício, que servem de primeiras aproximações, e também de exemplares mais caros, mas que valem a pena pela qualidade excepcional ou pela ousadia. Todos os rótulos estão à venda no mercado nacional. Boon Kriek: esta kriek lambic é uma boa primeira aproximação ao universo das sour ales. Ao contrário de todas as outras desta lista, é uma cerveja com adição de adoçante, mas a doçura não é enjoativa e não chega a ofuscar a elegante acidez, só amplificando a percepção da fruta.
Duchesse de Bourgogne: Flanders red ale intensa, resulta de um blend entre cervejas maturadas em carvalho durante 8 e 18 meses. Marcante e cheia de caráter, representa bem o caráter vínico do estilo. Equilíbrio perfeito entre a doçura maltada e a acidez.
Cantillon Rosé de Gambrinus: lambic feita com adição de framboesas, tem um inusitado frescor ao lado da forte acidez e um final que deixe uma leve lembrança de geleia de frutas vermelhas na boca. Dentre as lambics tradicionais, sem adição de adoçante, é uma interpretação relativamente leve e fácil de beber.
Petrus Aged Pale: uma Flanders red ale experimental, feita só com maltes claros, sem o caráter caramelado do estilo. Além disso, não recebe adição de cerveja jovem no blend, sendo engarrafada diretamente dos tonéis após longos 20 meses de maturação. Fica em algum lugar entre a secura de uma gueuze e a doçura maltada de uma Flanders red ale.
Cantillon Gueuze: uma gueuze clássica, resulta de um blend entre lambics de 1, 2 e 3 anos de idade maturadas em barris de carvalho. Apesar da alta acidez e dos aromas rústicos de Brettanomyces, a gueuze da Cantillon se distingue pelo frescor dos aromas frutados e tropicais.
Boon Oude Geuze Mariage Parfait: esta gueuze é o blend mais ousado da cervejaria Boon, com nada menos que 95% de uma lambic forte envelhecida por 3 anos em carvalho, com 5% de lambic jovem para gerar carbonatação. Seca, intensa, tânica, austera e imensamente aromática.
Duchesse de Bourgogne: Flanders red ale intensa, resulta de um blend entre cervejas maturadas em carvalho durante 8 e 18 meses. Marcante e cheia de caráter, representa bem o caráter vínico do estilo. Equilíbrio perfeito entre a doçura maltada e a acidez.
Cantillon Rosé de Gambrinus: lambic feita com adição de framboesas, tem um inusitado frescor ao lado da forte acidez e um final que deixe uma leve lembrança de geleia de frutas vermelhas na boca. Dentre as lambics tradicionais, sem adição de adoçante, é uma interpretação relativamente leve e fácil de beber.
Petrus Aged Pale: uma Flanders red ale experimental, feita só com maltes claros, sem o caráter caramelado do estilo. Além disso, não recebe adição de cerveja jovem no blend, sendo engarrafada diretamente dos tonéis após longos 20 meses de maturação. Fica em algum lugar entre a secura de uma gueuze e a doçura maltada de uma Flanders red ale.
Cantillon Gueuze: uma gueuze clássica, resulta de um blend entre lambics de 1, 2 e 3 anos de idade maturadas em barris de carvalho. Apesar da alta acidez e dos aromas rústicos de Brettanomyces, a gueuze da Cantillon se distingue pelo frescor dos aromas frutados e tropicais.
Boon Oude Geuze Mariage Parfait: esta gueuze é o blend mais ousado da cervejaria Boon, com nada menos que 95% de uma lambic forte envelhecida por 3 anos em carvalho, com 5% de lambic jovem para gerar carbonatação. Seca, intensa, tânica, austera e imensamente aromática.
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