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Cervejaria artesanal Falke Bier vai quintuplicar a produção

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A cervejaria artesanal Falke Bier, sediada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai investir R$ 1 milhão na construção de uma nova planta fabril no município.
De acordo com o sócio-proprietário da empresa, Marco Falcone, com o novo empreendimento, a previsão é quintuplicar a produção, passando dos atuais 10 mil litros por mês para até 50 mil litros mensais.
“Vamos construir um galpão adaptado em um terreno de mil metros quadrados próximo à unidade atual, que fica em um condomínio de sítios em Ribeirão das Neves. Somos uma cervejaria verde, ambientalmente montada”, afirma.
A previsão é de que a nova unidade fabril seja inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano. As obras começam no final de fevereiro. A Falke Bier fabrica sete rótulos de cervejas artesanais e dois rótulos de chopp.
Na planta atual a empresa vai continuar fabricando apenas o rótulo Monastério e, segundo Falcone, vai transferir para a nova unidade a fabricação dos demais rótulos. “A ideia é transformar a matriz atual também em local de turismo, aberto à visitação.”
E, embora o mercado nacional de cervejas seja dominado pelas gigantes do setor – a Ambev detém 70% de market share; em seguida aparecem Schincariol, com 11,6%; Petrópolis, com 9,6%; e Femsa, com 7,2% -, para Falcone ainda há espaço para as cervejarias artesanais crescerem.
“Temos hoje menos de 0,2% do mercado total de cervejas, mas no Brasil são consumidos por ano 14 bilhões de litros e há espaço para crescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, as cervejas artesanais têm 5% do mercado”, diz.

Investimento será de R$ 1 milhão

A cervejaria artesanal Falke Bier, sediada em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), vai investir R$ 1 milhão na construção de uma nova planta fabril no município. De acordo com o sócio-proprietário da empresa, Marco Falcone, com o novo empreendimento, a previsão é quintuplicar a produção, passando dos atuais 10 mil litros por mês para até 50 mil litros mensais. “Vamos construir um galpão adaptado em um terreno de mil metros quadrados próximo à unidade atual, que fica em um condomínio de sítios em Ribeirão das Neves. Somos uma cervejaria verde, ambientalmente montada”, afirma.
A previsão é de que a nova unidade fabril seja inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano. As obras começam no final de fevereiro. A Falke Bier fabrica sete rótulos de cervejas artesanais e dois rótulos de chopp.
Na planta atual, a empresa vai continuar fabricando apenas o rótulo Tripel Monasterium e, segundo Falcone, vai transferir para a nova unidade a fabricação dos demais rótulos. “A ideia é transformar a matriz atual também em local de turismo, aberto à visitação.”
E, embora o mercado nacional de cervejas seja dominado pelas gigantes do setor – a Ambev detém 70% de market share; em seguida aparecem Schincariol, com 11,6%; Petrópolis, com 9,6%; e Femsa, com 7,2% -, para Falcone ainda há espaço para as cervejarias artesanais crescerem.
“Temos hoje menos de 0,2% do mercado total de cervejas, mas no Brasil são consumidos por ano 14 bilhões de litros e há espaço para crescer. Nos Estados Unidos, por exemplo, as cervejas artesanais têm 5% do mercado”, diz.

Quanto vale a sua cerveja?

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vivrewals

Artigo redigido pelo autor convidado Alencar Barbosa*. As opiniões nele contidas não expressam, necessariamente, as posições do BREJAS

Algumas pessoas, principalmente bebedores iniciantes, tendem a enxergar o preço das cervejas como um valor absoluto. Para essas pessoas, o fato do preço ser um número com três algarismos faz com que a cerveja seja automaticamente demonizada. Mas será que tem que ser assim?

Não existe a melhor cerveja do mundo porque cerveja é algo subjetivo! Se a cerveja é subjetiva, seu preço também é. Como mineiro apaixonado pelas coisas da minha terra, apresento minha defesa com duas produções bastante elogiadas no último ano, feitas aqui no nosso quintal.

Todo mundo já conhece a primeira história: Dois irmãos sentados à mesa bebendo cerveja. Um desafia o outro a fazer uma cerveja e o desafio é aceito. Uma viagem para a Europa, um ano de pesquisa e uma inovação: a primeira cerveja Brut produzida 100% dentro dos limites de uma cervejaria! Um acabamento impecável, garrafa de champagne, rolha, caixa… Antes de calcular quanto vale essa cerveja, pense em quanto investimento foi necessário para que ela pudesse ser disponibilizada no mercado. E então, quanto vale essa cerveja?

Não sei quantos conhecem a segunda história: Três irmãos produzem a primeira trippel do Brasil. Por um golpe de azar (ou de maior sorte), um lote dessa cerveja é avaliada como não apta para o mercado. Para não perder uma produção inteira, eles reservam a cerveja e iniciam uma pesquisa que dura meses. Inovam, colocam jabuticaba e fazem uma das cervejas mais surpreendentes que já tive o prazer de experimentar. Acabamento impecável, preferência em usar um ingrediente da nossa terra ao invés de seguir um padrão europeu, história, bagagem cervejeira. Ouvi por aí que, até ser finalizada, esta cerveja ficou em guarda na cervejaria por incríveis dois anos! Antes de calcular quanto vale essa cerveja, pense em quantos litros poderiam ter sido produzidos e vendidos, dando giro à produção de uma micro-cervejaria que precisa vender para sobreviver. E então, quanto vale essa cerveja?

Eu não hesitaria em pagar os valores sugeridos pelos fabricantes, Wäls e Falke Bier, em uma garrafa da Wäls Brut ou Falke Vivre Pour Vivre. Essas são apenas duas histórias, as mais próximas que eu conheço, e vou omitir o preço das cervejas neste post de propósito. Preço é subjetivo.

Veja bem, não se trata de comprar porque é chique! Se você identificar valor agregado ao produto que está namorando na prateleira, porque não comprar? O recado de hoje é comprar de maneira consciente para não incorrer no erro da foto abaixo… Afinal, nem tudo que é mais caro tem mais qualidade!

OriginaleHeineken

*Alencar Barbosa é o cervejeiro da microcervejaria Küd Bier, de Belo Horizonte (MG), de cujo website o artigo acima foi extraído.

Cerveja de jabuticaba será lançada na Brasil Brau

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Cerveja única no mundo e uma descoberta transformada em criação. Até então chamada de “cerveja conceito” e presenteada por seu criador Marco Falcone apenas a poucos privilegiados amigos, a exclusiva Falke Vivre Pour Vivre será enfim lançada comercialmente na feira cervejeira Brasil Brau 2011, na capital paulista.

A breja surgiu, vejam só, de um erro de produção. Certo dia, os cervejeiros da Falke Bier (artesanal de Belo Horizonte) descobriram horrorizados que toda uma produção da também deliciosa Falke Tripel Monasterium estava comprometida em razão de uma até hoje não explicada contaminação por bactérias lácticas.

O que fazer? Jogar tudo pelo ralo?

Os cervejeiros resolveram continuar estocando a breja pra ver que bicho daria, emulando a técnica belga utilizada pelas cervejas do estilo Lambic, de fermentação espontânea. Três anos se passaram, e o resultado, quem diria, agradou. Desejando utilizar como aromatizante um ingrediente tipicamente brasileiro, Falcone adicionou a jabuticaba. Pronta estava a primeira Fruit Lambic brasileira.

O nome da Vivre Pour Vivre foi poeticamente inspirado no clássico filme francês homônimo, de 1967, do diretor Claude Lelouch. Marco Falcone, figura emblemática no movimento cervejeiro brasileiro, sempre aparecia com alguns exemplares dela debaixo dos braços onde quer que se materializasse. E, nas degustações informais da breja, sempre fez questão de mandar tocar no ambiente Thème de Catherine, a música-tema do filme, para que a experiência ficasse ainda mais marcante. Este escriba já teve a sorte de estar em alguns desses eventos improvisados, e posso garantir que a combinação cerveja e música funciona mesmo, e com uma elegância surpreendente.

Lançamento para o público

Depois de se tornar quase uma unanimidade entre os cervejeiros que já a provaram, a Falke Vivre Pour Vivre será agora lançada ao público em geral. O evento se dará na Brasil Brau 2011, maior e mais importante feira cervejeira do país, que ocorrerá na capital paulista de 5 a 7 de julho. Os avaliadores “Top 100” do Ranking BREJAS poderão frequentar gratuitamente o evento (saiba mais).

Com a palavra, o cervejeiro

Ouça o programa Pão e Cerveja 85, no qual o próprio Falcone fala sobre a Vivre pour Vivre.



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