Cor amarelo pálida típico desse tipo de lager, assim como a espuma curta e fugaz. O aroma é suave de mais para se considerar bom. No sabor, malte e lúpulo levíssimos. Retrogosto metálico. Diacetil (não incomodou muito).
Esta breja, se na temperatura ideal, se torna bebível e agradável. Levemente superior às nacionais do mesmo gênero, mas nem tanto. Refrescante.
Cervejinha bem meia boca, essa argentina. E ainda entra no status de cerveja cult aqui no Brasil, como se fosse de nível infinitamente superior as nossas cervejas de massa. A questão é que a Quilmes tem um sabor muito fraco e pouco marcante e ainda a presença muito clara de off-flavors medonhos.
Sua cor é um dourado claro, bem pálido, completamente translúcido. O creme mostra-se também decepcionando, de cor branca, com pouca formação e duração.
O aroma já começa desagradando de cara, com uma forte presença de notas metálicas. Quando a temperatura se eleva, o aroma de papelão fica incrivelmente forte e ainda vem acompanhado de DMS(milho) e alho. Pra não dizer que a cerveja é puro off-flavor, dá pra sentir algumas notas de pão e um floral extremamente escondido.
Na boca não poderia deixar de ser igual, com pouca presença de sabores, em sua maioria maltados, e a mesma presença dos off-flavors, mas aqui, com um toquinho de diacetil, que deixa a cerveja com um perfil mais rançoso. Ao final vai aparecendo um amargor bem desagradável de remédio. Seu corpo é leve, um pouco mais robusto do que as nossas comerciais, é verdade. A carbonatação é um pouco mais baixa e talvez por isso evidencie mais seus graves defeitos. Sinceramente, não consegui tomar um copo.
Cerveja fraquíssima, lembrando as nacionais pilsens comuns, contudo, um pouco melhor que a maioria delas. Muito aguada e transparente, sem corpo algum.