Detalhe da Avaliação
3.2 51
(Atualizado: 15 de Agosto de 2010)
Avaliação Geral
2.7
Aroma
6/10
Aparência
4/5
Sabor
10/20
Sensação
2/5
Conjunto
5/10
Cerveja degustada com os confrades da CCC, mostrou-se a pior da noite em degustação comparativa do estilo Belgian Dubbel (além dela, La Trappe, Chimay, Wäls e Westamalle), inclusive destoando do estilo por apresentar notas de torrefação, que o estilo não comporta. Foi incluída na degustação por ser uma das raras cervejas que ainda leva em sua fórmula o gruut ou gruit, mistura herbal utilizada antigamente antes de passarem a utilizar regularmente o lúpulo. Os confrades todo sentiram bastante o tal gruut na aroma e no paladar, menos eu, que nem me toquei dele.
O ponto alto fica por conta da aparência, que exibe bela coloração vermelho escuro, quase marrom, translúcida. Boa formação de espuma bege, de média persistência. Carbonatação alta. Corpo médio. No aroma notas de torrefação, café e xarope/mel. O sabor segue o aroma, com mais notas indevidas de torrefação e um final desagradável que lembra "café vagabundo", segundo o confrade Marcussi. Cerveja mediana, que certamente não vale o preço.
O ponto alto fica por conta da aparência, que exibe bela coloração vermelho escuro, quase marrom, translúcida. Boa formação de espuma bege, de média persistência. Carbonatação alta. Corpo médio. No aroma notas de torrefação, café e xarope/mel. O sabor segue o aroma, com mais notas indevidas de torrefação e um final desagradável que lembra "café vagabundo", segundo o confrade Marcussi. Cerveja mediana, que certamente não vale o preço.
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