Holy crap in a cracker!!!!!! Sério, não é brincadeira. Mas depois que comecei a beber trapistas, a função de monge, pra mim, tomou outro sentido. E eu tomei váaaarios.
Queria ser assim, nas horas vagas, monge.
Pra que outras coisas, senão, cerveja? Veja, é covardia analisar esta cerveja bebendo-a.
Mas digo, com certeza, está ali no mesmo lugar que o coração reservou pra Chimay Bleue, a La Trappe Quadrupel e Unibroue Fin du Monde. É uma daquelas que faz a gente pensar na razão estúpida de não termos um fígado a mais, ou que nos entristece, e nos faz querer sair do país e ir pra europa viver de halterocopismo de qualidade gastando míseros euros.
Aleluia, caros monges!