Degustada entre outras belas e caras cervejas no dia de meu aniversário e também para comemorar o nascimento de minha 1ª filha 2 semanas antes. Essa valeu beber com os amigos.
-Aparência: coloração de pilsen, mas um pouco mais pálida, cristalina, o creme intenso branco é mesmo de champanhe, necessitava despejar lentamente devido à grande carbonatação.
-Aroma: bouquet forte e surpreendentemente, mas diferente de uma BGSA onde não se percebe nada do alto teor alcoólico, fantástica. O malte exibe uma doçura intensa combinada com especiarias que eu jamais senti antes, em meio a grande toque cítrico que lembra limonada suíça com uva verde. O lúpulo é bem floral aumentando a complexidade do conjunto.
-Sabor: A doçura se mistura com a crocância destacando uma grande densidade do malte equilibrada com a citricidade do lúpulo e acompanhando o aroma com a mesma intensidade e características.
-Tato: a sensação de crocância faz parte do conjunto combinando com a aparência, aroma e sabor como nenhuma outra cerveja.
Cerveja que vale o custo benefício de ser tomada em datas especiais. Acho que nunca vi ninguém aqui falando sobre o impacto do nome desta cerveja na língua portuguesa, mas acredito que seu alto preço no Brasil é associado ao Deus, nosso “God” explicado desta maneira para um extrangeiro. Claro que o anseio do Brasileiro pela Deus tornou-se maior desta forma e acaba nos influenciando em dar uma atenção maior a esta cerveja mais do que qualquer outra.