Coloração dourada escura e turva.
Espuma alva e abundante, com diminutas bolhas de permeio o que lhe fornece uma belíssima aparência e também que permanece um bom tempo no copo, marcando suas laterais de forma honrosa.
Aroma bem marcante floral e frutado, com notas de caramelo e baunilha.
Sabor bem doce do inicio ao fim, mesclando-se ao leve amargor do lupulo apenas no final.
Final seco, pouco amargo e suave.
Deixa pouco retrogosto, este mais doce que amargo.
Encorpada porém suave.
Alta drinkability.
Apesar de muito terem achado enjoativa, agradou meu paladar.
Uma cerveja com coloração dourada e espuma bastante persistente. O aroma é bastante interessante, com notas de frutas. O sabor é um pouco doce demais para o meu gosto, mas não chega a ser enjoativo.
A cerveja Ramée é um dos produtos feitos na Abadia de La Ramée, um local histórico localizado na região belga de Brabante. Alem da bebida, ali se fabricam queijos, patês e embutidos - tudo conforme a tradição das freiras da ordem cistercence que ali viveram enclausuradas durante séculos. A origem da Abadia remonta ao século 13, tendo sido destruída e reconstruida por diversas vezes. Atualmente a produção de cervejas não ocorre nas dependências da abadia, ficando ao encargo da cervejaria Brunehaut.
Coloração dourada translúcida, com creme farto, branco, de alta formação, denso, consistente, extremamente persistente. As bolhas são minúsculas e recriam a a famosa aparência de creme de barbear. Por ser refermentada na garrafa, é possível notar alguns sedimentos de levedura ao fundo.
Bonita perante os olhos, no nariz ela não faz feio, exalando um perfume inebriante. O aroma mistura traços frutados e florais que se desvelam em nuances que vão do aniz, passando por doce de laranja e abacaxi até a baunilha, seguido por toques condimentados. Um encanto!
Ao primeiro gole mostra textura aveludada, com corpo médio e álcool bem inserido. Já o sabor - infelizmente - não acompanha toda a complexidade do aroma, revelando-se um tanto unidimensional. Predominantemente adocicado, o paladar traz notas que remetem à doce de cidra e mamão, com final levemente amargo e adstringente. Suave toque condimentado surge no aftertaste, mas se dissipa com relativa velocidade.
Desse modo, temos uma cerveja boa de aparência, boa de nariz, mas apenas razoável de boca. Agora, é claro que ela não é ruim. O que ocorre é que, em se tratando de uma legítima belga, os critérios de avaliação acabam sendo mais rígidos, não tendo como deixar de compará-la a outras de categoria similar. Neste sentido ela poderia entregar bem mais. Assim, com o mesmo valor acaba sendo mais vantajoso ir de Delirium Tremens, Carolus Triple/Golden ou Tripel Karmeliet.
Coloração dourada escura levemente turva com creme branco de curta duração. Aroma e sabor frutados, com final adocicado e levemente seco. Boa golden ale.
Coloração alaranjada, espuma branca e abundante por um tempo, apos alguns goles somente algo perene. aroma de flores e um toque citrico, sabor floral e um toque amadeirado , retrogosto alcoolico, lembra mais uma blanche.