Westmalle Tripel

Tripel belga, servida em quiosque, apresentou diversos aromas. Creme perene. Sabor de fruta, azeitona, pouco álcool, uma maravilha. Parece elixir. Deixa retrogosto sensacional de azeitona. Dá para tomar muitas. Conjunto final ótimo.

Coloração dourado claro turvo, espuma branca bem formada de otima persistencia. Aromas mais pronunciados proveniente do fermento, esteres de frutas amarelas: banana, damasco, abacaxi em calda, mais algumas notas florais e perfumadas. Na boca o dulçor eh novamente o principal, com algum amargos pegando no meio da lingua o final é adocicado e prolongado. Um cerveja bem elaborada.

talvez minha garrafa estivesse com algum problema, nao sei.
O aroma estava quase imperceptível, só dava pra sentir um leve cheiro de mofo. a aparencia e o sabor creio que nao foram afetados. dourada truva, espuma braca de ótima formação. o sabor é cítrico com um final amargo. alta carbonatação. o alcool é bem inserido.

Frutada como uma boa Tripel Trapista. Perfumada, frutada na medida, amarga e doce. Servida no copo ideial fica uma beleza. Seu teor de 9,5% e' perceptivel no paladar mas nao prejudicando o equilibrio.

Em minha viagem à Bélgica decidi: tomarei todas as trapistas - e a primeira foi a Westmalle, num buteco (buteco mesmo, de Antuérpia, e paguei 2,80 euros!!!! No Brasil seria no mínimo 30 reais!!).

Fantástica, nos faz sentir na Idade Média!

Aparência belíssima realçada pelo cálice bastante rebuscado, dourada, com espuma perene e suave. Aroma de frutas cristalizadas, nozes, e álcool (muito). Sabor intenso com amargor agradabilíssimo, álcool bem presente e frescor do lúpulo. Retrogosto bastante agradável com amargor na medida certa. Excepcional.