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Biertruppe Vintage Nº 1

Hot
Brejas
Updated 11 de Junho de 2013
 
4.5 (29)
27158 0 5

Avaliações dos usuários

13 avaliações com 5 estrelas
29 avaliações
 
45%
 
55%
3 estrelas
 
0%
2 estrelas
 
0%
1 estrela
 
0%
Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10(29)
Aparência
 
4/5(29)
Sabor
 
18/20(29)
Sensação
 
4/5(29)
Conjunto
 
9/10(29)
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13 resultados - mostrando 6 - 10
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(Atualizado: 14 de Maio de 2011)
Avaliação Geral
 
4.9
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
20/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Esta é a consolidação de que a a união de Edu Passarelli, Alexandre Bazzo, André Clemente e Leonardo Botto realmente dá certo. Uma das cervejas mais extraordinárias que já tive a oportunidade de provar e o melhor de tudo, de criação brazuca. Trata-se de uma Barley Wine vigorosa, que acaba confundindo completamente a cabeça do bebedor, pela complexidade vasta que desperta diversas sensações ao mesmo tempo. Uma Barley Wine maturada em barril de carvalho, que outrora foram usados para a produção de vinho e Brandy.
Quando despejada é possível ver sua bela coloração âmbar avermelhada, com uma translucidez mínima. Seu creme é praticamente inexistente, se forma com vergonha, fazendo uma fina camada, que logo praticamente desaparece, tornando-se um belo anel de coloração bege.
O aroma é tão hipnotizante que quase acaba com a vontade de tomar o primeiro gole e se decepcionar. Não é exagero algum dizer que poderia passar o resto da minha vida sentindo os fragrantes aromas desta cervejinha. Os maltes trazem algo achocolatado, com toques de maple syrup e fazendo uma bela dupla com as leveduras, que trazem um delicioso frutado que remetem a ameixas e tâmaras secas, com um toque de uvas-passas e damascos. A maturação no barril de carvalho traz aromas terciários que caem como uma luva nesta cerveja, puxando bastante para notas aveludadas de baunilha, coco queimado e algo bem rústico de madeira e couro. Os lúpulos aparecem bem discretamente, provavelmente pela maturação extensa, mas trazendo notas cítricas muito bem vindas de tangerinas e uma pegada spicy de pimenta-do-reino.
Ao primeiro gole, fica longe de decepcionar, mas até perde um pouco de complexidade. Quem domina aqui são os maltes trazendo uma doçura rica e achocolatada e caramelada, que faz a combinação que tanto gosto com os toques de frutas vermelhas e frutas passas. Mais vívido aqui também a a pegada cítrica/amarga de tangerina e laranja, trazendo uma acidez importante para combater a doçura dos maltes. Novamente é possível sentir toda aquela maciez da maturação em carvalho, que remete muito a vinho do porto. O amargor vem ao final e persiste por um bom tempo, em boa união de maltes e lúpulos, hora trazendo um toque sutil de café, hora trazendo algo herbáceo e picante. Como mandam as melhores Barley Wine inglesas, tem um corpo licoroso, profundamente denso, remetendo a bebidas muito mais potentes do que uma "simples cerveja". A carbonatação também segue a risca o estilo, praticamente flat. O potente álcool de 9% é perceptível, mas chega a ser tão agradável, que só faz com que a cerveja fique 100% redonda.
Sinceramente, não consigo achar algo que me desagrade nesta cerveja. O ponto alto, vai para o aroma potente e complexo, dos melhores que já senti. A harmonia entre aromas de lúpulos, maltes, leveduras e até a maturação no carvalho também é surpreendente. Com certeza a melhor cerveja já feita em terras nacionais. Agora é ficar na espera de uma segunda edição e na espera para ver como esta belezinha evolui com a guarda.

Detalhes

Degustada em
08/Maio/2011
Envasamento
Volume em ml
330 ml
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Avaliação Geral
 
4.7
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
10/10
Ganhamos (Acerva Baiana) uma garrafa de presente dessa estupenda cerveja do mestre Leonardo Botto durante o churrasco do V Concurso Nacional de Cervejas Artesanais ocorrido em Junho, Porto Alegre-RS. Agradeço ao Mestre. Inclusive era uma garrafa sem rotulo e com tampinha sem cor também. Foi degustada em reunião da acerva baiana.
Aparencia linda, perfeita, vermelho escuro, cobre, espuma bege, bem formada e bem duradoura, mas não é abundante, perfeito para o estilo. Aromas de madeira, vinho do porto, ameixa seca, passas, frutado, maltado intenso e amendoas, o alcool não é perceptivel no aroma, assim como não é pronunciado aroma de lupulo, bem pouco. Sabor pesado de malte, tostado, amadeirado e novamente amendoas, amorgor suave, alcool não perceptivel, toffe. Retrogosto seco e persistente, carbonatação baixa porém presente, muito corpo e aveludada. Umas das top top da minha vida.

Detalhes

Degustada em
07/Agosto/2010
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
Presente de Botto
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Avaliação Geral
 
4.5
Aroma
 
9/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Degustada a 3,0 graus de temperatura. Validade 06/2011.
Essa barley wine nacional pode ser considerada uma das melhores cervejas do Brasil.
Sua cor é marrom turva e seu creme tem pouquíssima formação e duração.
No aroma a forte presença de malte caramelo e notas de ameixas e frutas secas.
No sabor também malte intenso e um amadeirado interessante, com a sensação de
vinho do porto realmente. Encorpada, com carbonatação baixa e álcool sutil.
Trata-se de um maravilhoso conjunto que deixa para trás muitas do estilo.
Já garanti uma caixinha para ir tomando em ocasiões especiais. Degustação obrigatória.

Detalhes

Degustada em
27/Agosto/2010
Envasamento
Volume em ml
355 ml
Onde comprou
www.altodospinheiros.com.br
Preço
R$ 21,60
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
10/10
Aparência
 
4/5
Sabor
 
19/20
Sensação
 
4/5
Conjunto
 
9/10
Acho que posso dizer que essa é a melhor cerveja nacional que já tive a oportunidade de degustar. Falando no geral, poderia classificá-la como uma das 10 melhores cervejas do mundo. E olha que entre essas 10 estão Westvleteren 12 e 8, Rochefort 10, Chimay Blue, etc....
Só por aí já se pode perceber o "tamanho" dessa cerveja, que é muito, mas muito complexa.
Dentre tudo que já foi dito dela, acho que vale ressaltar as notas evidentesde mandeira, vinho do porto, ameixa seca e uva passa, no mesmo sentido do aroma. Simplesmente sensacional.
Mais uma vez o Botto arrebentou!

Detalhes

Degustada em
08/Agosto/2010
Envasamento
Volume em ml
350 ml
Onde comprou
presente
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Avaliação Geral
 
4.6
Aroma
 
9/10
Aparência
 
5/5
Sabor
 
18/20
Sensação
 
5/5
Conjunto
 
9/10
Acomodo-me na poltrona do teatro à espera da afinação da orquestra, que trina acordes desconexos. Faz-se o protocolo de entrada do maestro, aplausos, batidinhas de batuta a pedir atenção aos músicos. Silêncio. Vai começar a sinfonia.

Com suavidade, são as cordas que iniciam. No aroma, violinos… Notas vínicas assertivas, lembrando vinho do Porto. Frutas secas escuras, sobretudo uvas-passas. O tostado se faz presente, mas de forma lânguida, quase fugaz. As harpas trazem o acalento de se estar em uma cave de pedras. Um tênue mofo se faz sentir, lá no fundo, delicioso. De repente, eis que o piano chega à cena, portando consigo notas de maçãs, pêras, frutas vermelhas, tâmaras secas e delírio.

Um interlúdio e vamos às madeiras. As flautas, sempre doces, vêm ao paladar. Dulçores nobilíssimos misturam frutas passas, tostado, toffee. Clarinetes anunciam laranjas em compota. E alguém falou em tâmaras secas? No teatro imaginário onde estou, porto no bolso um saquinho contendo algumas. Peço licença ao vizinho de poltrona e tento a harmonização. Certeira! Como se a cerveja fosse feita da fruta.

Eis que a sinfonia se aproxima do final, e chegam os instrumentos de percussão. Tímpanos fazem aparecer mais laranjas, desta vez frescas. Bumbos chegam ao socorro, sempre afirmando os caracteres tostados e achocolatados. Címbalos de caramelos e ameixas. O regente comanda ás últimas notas, secas, inesquecíveis.

Saio do teatro já pensando na próxima sinfonia. Haverá?

Detalhes

Degustada em
24/Junho/2010
Envasamento
Volume em ml
330 ml
Onde comprou
Bar Brejas - Campinas
Preço
R$ 29,90
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