Amarela clara, de alta carbonatação tanto na aparência quanto na sensação, formou uma espuma média, pouco densa e de pouca duração, típico das lagers nacionais.
O aroma é suave e tem um leve toque azedinho lá no fundo
No sabor, um toque salgado misturado ao também tradicional adocicado de american lagers.
Ainda assim, para uma cerveja premium, deveria ter doses maiores de malte. O lúpulo é percebido mais no sabor, principalmente no final e no retrogosto, que deixa as marcas do amargor no fundo da língua. Confesso que só fui reparar no lúpulo presente no aroma após tê-lo sentido no sabor, mas com certeza ele está lá, leve mas presente.
Acho que é justamente esta mistura de doce com salgado que faz essa cerveja se diferenciar e acabar agradando tanta gente, talvez não pela qualidade superior mas sim pelo inusitado sabor.
O exemplar que degustei estava em ótimas condições e até mesmo o leve azedinho, identificado inicialmente no aroma e mais pro final da degustação também no sabor, acabou agradando ao tornar o conjunto refrescante.
Segue, portanto, a 2a confissão desta degustação: depois de ter ouvido tanta crítica da Cerpa, pelo caminho que ela percorre lá do Para até aqui, estava esperando muito menos do que provei. Digo que realmente merece destaque se comparada às demais comerciais de mercado, inclusive com algumas premium deve ficar na frente, mesmo tendo menos expressão de malte.
O conjunto perde um pouco devido ao custo/benefício.
A aparência é de Standard Lager, cor amarelo-palha, clara, límpida, brilhante, com pouco creme, nada denso e breve. O aroma foi um festival de off-flavor, uma aula, muitos deles estavam ali: enxofre, ovo cozido, esgoto (skunk), cachorro molhado. Não foi possível sentir traços de malte e lúpulo. O sabor iniciou-se levemente amargo, sendo suprimido em seguida por um sabor azedo, lembrando leite azedo, extremamente desagradável. O final é desagradável, e a drinkability, ruim.
Talvez em uma amostra não contaminada essa cerveja possa mostrar algo de positivo.
Degustada no dia das mães, devido aos preços salgados e da falta de opção da carta de cervejas do restaurante a que fomos (as que havia eram caras e não valiam o preço; as que tinham bons preços estavam em falta), que por ser italiano, primava pelos vinhos, dos quais no entanto não sou muito fã. Achei essa breja normal, nada especial, mas com certeza é mais maltada que uma standard da vida, apresentando notas de lúpulo herbal tanto no aroma quanto no sabor, cujo final é levemente amargo. Lembro-me achei mais intensa que a stellinha que minha mãe bebeu, que se mostrou suave, como de costume. O que não ajudou foi o preço, na casa dos cincão! Valeu para conhecer, mas há coisa melhor a preços mais módicos.
Espuma inicial bem consistente, dissipando rapido. Leve sabor de malte e no finalzinho um lupulo. Acima da media das outras Brazucas (Skol, Brahma e etc), mas nao chega a ser aquela BRASTEMP que eu tinha ouvido falar nao.